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Brasil pode atingir 7% do PIB em prêmios de seguro, diz Bradesco

Fonte: Infomoney

O Brasil tem condições de alcançar 7% do PIB (Produto Interno Bruto) em prêmios de seguro, que é o montante pago pelas pessoas ao contratarem o produto. A opinião é do diretor-presidente do Grupo Bradesco Seguros, Marco Antônio Rossi.

“O aumento da renda, do consumo, da expectativa de vida, do patrimônio da sociedade faz com que a necessidade de proteção aumente e chegaremos a 6% ou 7% do PIB em prêmios rapidamente”, afirmou nesta terça-feira (28), após encontro promovido pelo banco e a Apimec (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais).

De acordo com ele, o Brasil tem os fatores que são importante para o crescimento do mercado de seguros e, entre eles, está o controle da inflação. “Existe um crescimento com estabilidade, o que é o mais importante”, ressaltou.

Realidade

A quantidade de prêmios no Brasil representa hoje cerca de 3% do PIB e ocupa o 15º lugar em todo o mundo, enquanto a economia brasileira é a nona em todo o mundo, de acordo com dados apresentados por Rossi.

No ano passado, os prêmios e contribuições em seguros somaram R$ 108 bilhões, enquanto o PIB ficou em R$ 3,143 trilhões.

“Os prêmios médios no Brasil estão em torno de US$ 250, muito longe do que se pratica nos Estados Unidos, próximo de US$ 3 mil. Se comparar com os Estados Unidos não tem graça, mas, quando olhamos o Chile e a Venezuela, os números ultrapassam US$ 400, o que mostra o potencial que temos de desenvolvimento na área de seguros”, afirmou Rossi.

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