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Sindicatos opinam sobre a Proteção Veicular

Fonte: CQCS

Com características de um seguro, mas sem nenhum tipo de regulamentação, a Proteção Veicular segue firme e forte, fazendo com que cada vez mais pessoas contratem seus serviços que não dão nenhuma espécie de garantia.

Entidades como a Fenacor já se pronunciaram alegando terem tomado todas as medidas cabíveis para acabar com a prática criminosa.

Segundo o presidente do Sindicato do Distrito Federal Dorival Alves, falta esclarecimento por parte do mercado segurador. Para ele essas Cooperativas não têm um público alvo, “Elas atingem todas as classes. A pessoa humilde acaba contratando esses tipos de serviço por questões econômicas já o empresário (dono de uma frota de caminhão) por uma questão sócio-financeira.”

Ainda em entrevista Dorival falou que falta surgirem mais ações enérgicas por parte do judiciário e que não vê as Cooperativas como um golpe por conta das poucas denúncias, ‘O cidadão na maioria das vezes só denuncia quando está envolvido em algo que perante a lei é legal, indo a órgãos como PROCON, por exemplo, acontece que se ele fizer isso em um caso como da Proteção Veicular, ele vai está se auto denunciando.”

O Sindicato dos Corretores de Sergipe, foi a primeira organização Sindical do país que conseguiu junto ao Ministério Público o fechamento de uma Cooperativa, o presidente Antônio Ferreira se pronunciou dizendo ter sido uma vitória,”Fizemos denúncias a Susep através da Fenacor e junto ao Ministério Público, conseguimos obter resultado.”

O presidente do Sindicato ainda fez uma alerta dizendo que essas Instituições não são Cooperativas, são sociedades limitadas, que possuem 1 dono, e geralmente estão instaladas em Municípios pequenos.

Já Celso Marine, presidente do Sincor Rio Grande do Sul diz que falta esclarecimento do Mercado Segurador em todos os sentidos “Não divulgamos o quanto é pago em indenizações para população, pagamento de sinistros, capitalização, não dizemos o quanto ele é beneficiado com os seguros, falta entendimento, facilitarmos para o consumidor o Segurês.”

A realidade é que é preciso combater essa prática que além de ilegal, põe em risco o Patrimônio das pessoas que em algumas vezes são enganadas e ficam a mercê da ilegalidade que precisa ser combatida no setor.

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