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A quebra de paradigmas e o corretor de seguros

Ontem o Brasil elegeu a primeira presidenta, como diria o presidente Lula, "nunca antes na história desse país" uma vitória eleitoral foi tão emblemática. Os tempos mudaram, a época da política "café com leite" acabou, mas muitos ainda tentam dividir o Brasil, entre ricos e pobres, entre norte e sul, entre analfabetos e escolarizados. Esquecem que o sucesso da "empresa" chamada Brasil não depende somente da diretoria, o "chão de fábrica" também dá o seu "sangue" para fazer com que esse país dê certo.

Semana passada li comentário de um corretor em um importante fórum sobre seguros, criticando os congressos realizados pela Fenacor em estados que não tem grande representação de classe e afirmando que estes são apenas para fazer turismo. Sinceramente ainda não tinha lido algo tão discriminatório em nosso ramo, recorrendo ao lado político, é o mesmo que dizer que um governante não deve fazer esforços para a melhoria da qualidade de vida em locais em que ele não tenha  sido bem votado.

A importância de um corretor de seguros do Estado do Acre, por exemplo, que tem 32 representantes ativos, é a mesma de um corretor de seguros do Estado de São Paulo, que tem 17.474 representantes ativos, porque demonstra a presença da classe em todas as unidades da federação. \Cada um de nós tem sua importância para que a nossa classe seja mais valorizada e que a cultura do seguro seja disseminada em qualquer  localidade do nosso continental território.

Não utilizem a prática nazista de dividir o país entre "melhores e piores", entre "rentáveis e menos rentáveis", a máxima "Unidos venceremos" nunca esteve tão na moda e NÂO existem pessoas, nem corretores de seguros de segunda classe. VIVA O BRASIL!!!!!

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