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O custo das tragédias

Fonte: SEG Noticias

A Munich Re divulgou sua estimativa em relação às grandes catástrofes globais de 2010, que incluíram terremotos do Haiti e do Chile, enchentes no Paquistão, onda de calor em partes da Rússia que resultou em incêndios florestais e também a nuvem de cinzas vulcânicas que paralisou diversos aeroportos da Europa e o vazamento de óleo no Golfo do México, provocado pela explosão de uma plataforma da British Petroleum. De acordo com a resseguradora, esses desastres totalizaram perdas de cerca de US$ 130 bilhões, o que faz com que 2010 fique entre os seis anos de perdas mais intensivas para o setor de seguros desde 1980. Foram cerca de 950 catástrofes naturais no período, número levemente acima da média de dez anos. Das perdas totais, cerca de US$ 37 bilhões estavam segurados.

Os US$ 130 milhões ficam bem acima da previsão da também resseguradora Swiss Reinsurance, que em novembro, que as catástrofes naturais e desastres provocados pelo homem custariam ao setor global de seguros apenas US$ 36 bilhões, com perda econômica para a sociedade tenha ficado muito acima, em US$ 222 bilhões.

Pedidos de cobertura de danos à propriedade por causa do vazamento de petróleo no Golfo do México são estimados em US$ 1 bilhão. No entanto, catástrofes como o terremoto do Haiti e as enchentes no Paquistão envolviam pouquíssimo seguro.

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