Breaking News

Nos mais diversos tipos de seguros, a figura do corretor como orientador dos negócios é cada vez mais importante

Fonte: Paranashop

A cultura do seguro está se estabelecendo no país por diversos motivos, desde a globalização e o acesso facilitado a informações até a consciência de uma maior exposição a riscos. Hoje em dia não são comuns apenas seguros de residências e automóveis, mas também seguros de vida, de saúde, perda de renda, telefone celular, responsabilidade civil e até situações curiosas ou inusitadas, como seguros de eventos, de animais domésticos, de obras e contra danos morais.

A maior complexidade das relações humanas e comerciais é um dos motivos do aumento da procura por seguros. “No caso dos carros, por exemplo: antigamente ele era um luxo e um conforto para a família, quase sempre comprado à vista. Hoje é uma necessidade para o trabalho e normalmente é financiado por agentes externos ou mesmo alugado. Quando ocorre um acidente, os prejudicados não são apenas os proprietários, mas toda uma cadeia de agentes envolvidos no processo, como os financiadores”, explica Adriano Valente Rocha, diretor da ValenteRocha Consultora e Corretora de Seguros (www.valenterocha.com.br).

No tocante aos cuidados com a saúde observa-se a mesma situação. No passado, o conhecimento e as especialidades médicas eram menores e as famílias eram cuidadas por um único médico durante a vida toda – com tratamento e custos relativamente padronizados. Hoje, com o avanço tecnológico, a medicina consegue ter mais precisão nos diagnósticos, fazendo com que o direcionamento para tratamentos especializados seja cada vez mais específico, encarecendo também o processo. “Se, por um lado, muita gente acredita que a medicina pode fazer viver mais e melhor, no campo financeiro, os cuidados com a saúde são maiores e mais caros, tornando o plano de saúde cada vez mais imprescindível para empresas e pessoas”, diz Valente Rocha.

O Corretor

Toda essa evolução fez mudar também o perfil profissional do corretor de seguros, que hoje não pode ser mais meramente um intermediador generalista entre o cliente e a seguradora. Cada vez mais, é exigido do profissional que ele seja um analista e orientador na escolha do seguro mais adequado a cada caso. “Se fosse simplesmente para apresentar propostas e preços, o cliente não precisaria mais do corretor, poderia buscar as informações diretamente junto às seguradoras, com o auxílio da própria internet. Quando desenvolvemos nosso perfil profissional, temos condições de oferecer uma consultoria ampla para o cliente, oferecendo nosso conhecimento técnico e até jurídico para orientar melhor cada escolha”, analisa o corretor Valente Rocha.

É o corretor que tem condições de explicar, por exemplo, a relação custo-benefício de cada seguro, ajudando o cliente a observar detalhadamente o que os diferentes seguros oferecem como cobertura. “Nem sempre um preço baixo significa vantagem para o cliente, assim como nem sempre um seguro muito caro é o que oferece melhor cobertura. Por isso, o corretor tem que desenvolver uma relação de confiança com o seu cliente. Assim, ele vai entender o que o cliente deseja ou necessita e entregar uma solução exata, dentre as milhares existentes no mercado. Da mesma forma, o cliente terá mais segurança, conforto e até economia”, explica Valente Rocha.

Nenhum comentário

Escreva aqui seu comentario