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CEOs da AON e da Chubb estão entre os 10 mais bem pagos de Wall Street

Fonte: Exame

São Paulo - Wall Street ainda vive uma fase de comedimento pós-crise, mas pelo menos dez CEOs do setor financeiro nos Estados Unidos não têm do que reclamar em relação à conta bancária.

Larry Fink, o comandante da BlackRock, a maior gestora de fundos do mundo, recebeu 23,8 milhões de dólares em salário, bônus e benefícios em 2010.

O montante o torna o CEO mais bem pago de Wall Street, segundo o ranking anual Finance 50, a ser publicado na edição de julho da revista Bloomberg Markets.

A remuneração de Fink no ano passado foi 50,3% maior do que a do ano anterior, apesar do resultado negativo em 16% das ações da BlackRock até dezembro último.

Não é só o considerado homem mais importante de Wall Street pós-crise que embolsou mais no ano passado. John Strangfeld, CEO da Prudential Financial, registrou a segunda maior remuneração em 2010, com o montante de 14 milhões em salários e valor de ações (pagamento indireto).

Logo atrás dos dois, vieram: Gregory Case (AON), com $20,8 milhões, Jamie Dimon (JPMorgan Chase), com $20,8 milhões, e Jay Fishman (Travelers), com $20,4 milhões recebidos em 2010.

Veja quais foram os outros CEOs que mais receberam, segundo a Fortune 50:


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