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Corretor “malandrão” x corretor bem informado

Fonte: CQCS - Pedro Duarte

A autorregulação é um dos assuntos que estabelecem clara distinção entre os corretores, conforme se pode concluir das declarações do presidente da Fenacor e deputado federal, Armando Vergílio dos Santos Junior. Em depoimento gravado durante o 9º. Encor, ele afirmou que a categoria deve ficar atenta ao corretor “malandrão”, ou seja, quem se posiciona contra as diretrizes da Resolução CNSP 233.

Como é de amplo conhecimento, a referida Resolução dispõe sobre a forma de constituição das entidades autorreguladoras da corretagem de seguros. Na avaliação de Vergílio, “trata-se da maior conquista da categoria desde a Lei 4.594, que regulamentou a profissão do corretor”.

Entretanto, ainda segundo o parlamentar, o “malandrão” não quer a autorregulação e “vai se manifestar com os mais variados e absurdos discursos”, enfatiza. “E nós temos de estar prontos para combatê-los”.

De acordo com Vergílio, a situação estabelece nítida oposição: de um lado, o corretor “malandrão”, acompanhado do corretor desinformado e, de outro lado, o corretor bem informado.

“Só há dois tipos de profissionais que não desejam a autorregulação: o malandro ou bandido, que tem aprontado e não tem recebido a punição, nem a fiscalização necessária, e o corretor que simplesmente desconhece o assunto, que não sabe do que se trata”, explica.

O cenário atual exige, portanto, que o corretor fique por dentro de tudo que determina a Resolução CNSP 233, de forma a ser favorável à autorregulação. “Então, para que você não seja confundido, procure se informar, antes de se deixar enganar por um discurso politiqueiro que é contra a categoria e os interesses de Sua Excelência, o consumidor”, conclui Vergílio.

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