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Prevenção e segurança para o lar

Fonte: O Dia Online

Saiba como escolher o seguro para proteger sua família e seus bens de imprevistos e transtornos

Rio - Quase ninguém se preocupa com a chuva, até se dar conta que está sem um guarda-chuva. Imprevistos acontecem, mas, para evitar que eles virem aborrecimentos, a solução é se prevenir. No caso da proteção para a casa, a prevenção pode ser mais barata do que se imagina.

O mercado oferece produtos que custam de R$ 100 a R$ 1 mil por ano, em média. Para saber qual seguro é o mais adequado para as necessidades de sua casa e de sua família, o primeiro passo é conhecer as coberturas existentes.

As básicas envolvem a proteção contra incêndio, queda de raio e qualquer tipo de explosões. Há também os seguros mais completos, que requerem a adição de cláusulas especiais no contrato. Entre elas, a cobertura contra vendaval; impacto de veículos terrestres; queda de aeronaves; danos elétricos; quebra de vidros, espelhos e mármores; alagamento; e, principalmente, roubo e furtos de bens.

Seguro de responsabilidade civil: em caso de pane elétrica seguida de incêndio, o seguro cobre também os prejuízos do vizinho | Foto: Clarice Castro / Agência o Dia

O cliente que escolhe contratar um seguro com amplas coberturas pode ter alguns pertences pessoais indenizados, em casos de roubo ou incêndio.

"Aparelhos eletroeletrônicos, móveis e roupas são alguns itens", explica o diretor de Riscos Diversos da Caixa Seguros, Alexandre Batista.

Se o objetivo é se proteger da violência urbana, a dica é investir em aparelhos de segurança antes de fazer seguro. Isso porque a apólice pode sair mais em conta.

"Dependendo do perfil do segurado, ele pode ter descontos que chegam a 36% do preço da apólice", diz Alexandre Batista.

Outra dica é adicionar ao contrato o seguro de responsabilidade civil, proteção que se tem contra terceiros, parentes e pessoas que frequentam a casa.

Ricardo Garrido, do Sindicato dos Corretores de Seguro do Rio, explica que, nesses casos, se houver, por exemplo, pane elétrica seguida de incêndio no imóvel, o seguro cobrirá também os prejuízos do vizinho. "Sem que o segurado tenha que arcar com os custos", afirma o especialista, que orienta conferir se o corretor é cadastrado na Superintendência de Seguros Privados (Susep), antes de fechar o contrato.

Fique atento

-Diferentemente do seguro de carro, o residencial é mais barato -O mercado oferece produtos que custam entre R$ 100 e R$ 1 mil por ano, em média

-O seguro residencial tem pacotes variados de cobertura -O pacote básico cobre incêndio, queda de raio ou explosão.

-Completo protege contra vendaval, batidas de carros e outros veículos, queda de aeronaves, furto, extorsão, roubo e danos elétricos

-A cota de incêndio, paga com o condomínio, garante apenas a cobertura das áreas comuns

-Os apartamentos estão fora dessa proteção. Cada morador tem que contratar o seu.

-Antes de contratar um seguro, a dica é procurar um corretor

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