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Seguradoras devem avaliar novo estudo da OMS sobre óbitos causados por doenças

Fonte: Viver Seguro

As seguradoras de vida e operadoras de saúde devem esmiuçar o novo relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), divulgado este mês. O estudo dá conta de que as Doenças não-transmissíveis (NCDs, na sigla em inglês) – como derrames e ataques cardíacos, câncer, doenças pulmonares e diabetes – respondem por 63% das mortes em todo o mundo. No Brasil, de acordo com relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) lançado este mês, a estimativa é que 74% das mortes registradas possam estar relacionadas a essas doenças.

Essa é a primeira vez que o relatório da OMS, Estado Global sobre Doenças Não-Transmissíveis, oferece informações detalhadas para cada Estado-Membro. “Este relatório indica onde cada governo precisa concentrar esforços para prevenir e tratar as quatro principais causas de morte”, disse o Assistente do Diretor-Geral para Doenças Não-Transmissíveis e Saúde Mental da OMS, Ala Alwan.

A exposição aos principais fatores comportamentais de risco – consumo de tabaco, sedentarismo, uso nocivo de álcool e dietas pouco saudáveis – permanecem elevadas em todo o mundo e está aumentando na maioria dos países de baixa e média renda.

Em 2008, mais de 9 milhões de todas as mortes atribuídas a essas doenças ocorreram em pessoas com idade inferior a 60 anos; 90% dessas mortes “prematuras” ocorreram em países de baixa e média renda. Um dos resultados mostra que homens e mulheres em países de baixa renda têm cerca de três vezes mais probabilidade de morrer de doenças não-transmissíveis antes da idade de sessenta anos do que em países de alta renda.

O relatório será discutido durante um encontro de líderes mundiais na sede da ONU, em Nova York, nos dias 19 e 20 setembro 2011, para definir uma nova agenda internacional de prevenção e controle das doenças não-transmissíveis.

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