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Como escolher o melhor tipo de seguro?

Fonte: O Diário.com - PR

Corretor: a escolha de um corretor de seguros é fundamental, pois esse profissional ajudará a selecionar o seguro que atenda as necessidades.

Cobertura x custo: as coberturas costumam ser padrões entre as corretoras, porém o índice de preços pode variar entre uma empresa e outra. Por isso, é necessário pesquisar e pesar custo e benefício.

Terceiros: apesar de facultativa, a cobertura para danos materiais, corporais e morais de terceiros é tão importante quanto a cobertura do carro, pois o proprietário do veículo pode ser responsabilizado pelo acidente.

Sinistralidade: sempre procurar mais de uma seguradora, pois as estatísticas de sinistralidade podem variar entre as empresas, ou seja, o valor do seguro de um determinado carro pode ser mais barato em uma seguradora do que na outra.

Sem mentira: nunca se deve mentir ou omitir informações durante a avaliação do risco, ou seja, se o local onde o carro passará a noite é na garagem ou na rua, se possui alarme, se o uso do carro é para passeio, trabalho ou estudo, além da idade e sexo do condutor do veículo.

Carro zero: se o carro for zero quilômetro é importante saber que, se o seguro for feito antes de o veículo sair da concessionária, não será necessário realizar a vistoria. Algumas seguradoras também garantem, de três a seis meses após a contratação do seguro, o ressarcimento do valor total do carro zero, em caso de sinistro.

Valores: é possível contratar um seguro com valor de mercado, baseado na tabela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), ou com valor determinado, mais caro e mais incomum. A apólice que consta valor de mercado pode ser alterada, caso o consumidor julgue que, por conta de opcionais colocados fora da concessionária, o carro tenha valor superior.

Mulher: além de ser mais barato do que para os homens, o seguro para condutoras costuma ter mais benefícios. As coberturas são as mesmas, porém, o seguro para mulheres pode oferecer isenção de franquia no primeiro sinistro, por exemplo.

Profissionais: quem usa o carro como instrumento de trabalho deve saber que é possível pedir um carro reserva, porém a variação de preço pode chegar a 15% do valor total do seguro. Em algumas seguradoras, o serviço já está embutido na assistência 24 horas, por isso é importante se informar antes.

Franquia: o que poucos consumidores sabem é que existem três tipos de franquia: normal, reduzida e facultativa. A normal é a que todos conhecem, cobrada em qualquer apólice, porém é possível escolher outras modalidades. No caso da reduzida, o proprietário pede que a franquia tenha 50% de desconto, mas ela pode encarecer o seguro entre 10% e 15%. Já a franquia facultativa custa o dobro da normal, mas concede desconto de 10% no valor do seguro.


Seguro para o seu veículo
Ricardo Ausek > Corretor e delegado Sincor-PR

O Diário - Qual o procedimento para fazer um seguro?

O seguro de carro passa pela análise orçamentária do contratante e, caso haja o interesse, o veículo é submetido a uma vistoria em que será averiguado o estado e a procedência do mesmo, além de outros fatores que cada seguradora julga necessário.


O Diário - Como é definido os valores das apólices?

As coberturas básicas, colisão, incêndio e roubo, são as mesmas para todas as seguradoras. Porém, o que encarece são as garantias adicionais e seus valores contratados, ou seja, danos causados a terceiros, assistência 24 horas, carro reserva e outros.


O Diário - Se o contratante do seguro for mulher, casada e com filho, a apólice é mais barata?

É relativo, pois também depende do tipo de uso do veículo e se os filhos já estão em idade de uso ou compartilhamento do carro. No entanto, é bom lembrar que há sim uma leve diferença.


A maioria está protegida
70% dos automóveis, no Brasil, são segurados.
80% dos veículos, no Paraná, possuem seguro.

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