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Profissionais indicam perfil do cliente que compra seguro pela internet; venda do seguro auto ainda é desafio

Fonte: Revista Cobertura

Claudio Royo, diretor da Economize no Seguro, esclarece que alguns produtos inicialmente não fazem parte do movimento de vendas on-line, como, por exemplo, o seguro automóvel. A razão, segundo ele, é o envolvimento de questões burocráticas e hábitos do consumidor que impossibilitam a venda direta. Neste ramo, ele expõe que o site é utilizado para preenchimento de cadastro, cujo tempo é estimado em 90 segundos. “Um dos nossos corretores entra em contato com o possível cliente em menos de 10 minutos já com as melhores cotações do mercado, ou seja, a que melhor se encaixar no perfil do segurado em potencial”.

Rodrigo Caixeta, CEO do Smartia, destaca que a venda do seguro de automóvel pela internet representa um desafio. “Existe um enorme mercado para estabelecermos em automóvel, ainda em 2012. É o novo modelo de venda de seguros, em um mercado que somente 22% dos itens (frota nacional) é segurada”, justifica.

Consumidor na rede

Claudio Royo diz que é difícil definir o perfil do consumidor de seguros na internet. Ele observa que em sua carteira, no início da operação as compras on-line eram efetuadas por jovens entre 22 e 29 anos. “Logo depois o perfil ficou variado. Nos últimos meses o que percebemos é um aumento significativo no público acima de 50 anos”, conta.

Rodrigo Caixeta observa três gerações consumidoras através de seu site: os Baby Boomers (entre 50 e 69 anos), Geração X (entre 30 e 49 anos) e Geração Y (de 18 a 29 anos). “Sabemos que o maior poder de compra de consumidores assíduos na internet hoje está nas mãos da geração X, por esse motivo esse é o perfil etário predominante”.

No geral, ele ainda classifica os e-consumidores como usuários de internet, homens e mulheres, acima de 18 anos, que objetivam rapidez, buscam facilidades, credibilidade nas explicações das coberturas e produtos e, em alguns casos, custo. “No entanto, apostamos as nossas fichas na geração Y que, dentro de três anos, será a maior parcela da população com poder de consumo e acostumada a só comprar pela internet”. (Carol Rodrigues)

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