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Seguro ganha espaço no mercado cinematográfico

Fonte; Seguro Em Pauta - Funenseg

O mercado cinematográfico mundial vem reconhecendo, cada vez mais, a importância do seguro em suas produções. A Fireman’s Fund, empresa norte-americana do Grupo Allianz, detém 80% de toda a produção cinematográfica dos Estados Unidos e foi a responsável pelos seguros dos filmes “A invenção de Hugo Cabret”, “Tão forte e tão perto”, “A dama de ferro”, “Os Homens que Não Amavam as Mulheres”, "O Homem que Mudou o Jogo" e "O Artista", todos indicados ao Oscar deste ano.

Com cenas que incluem motocicletas, skates e lutas, o filme “Os Homens que Não Amavam as Mulheres” venceu o prêmio de melhor edição e foi considerado o mais arriscado de 2011 pela Fireman’s Fund. O longa-metragem teve, inclusive, cenas alteradas devido à preocupação com a segurança.

"Como consultor de risco, colaboramos com os estúdios para analisar cenas de ação e sequências com dublês de corpo, entender as medidas de segurança postas em prática e assegurar a segurança do elenco e da equipe de filmagem", conta o consultor da Fireman’s Fund para riscos de entretenimento, Paul Holehouse.

Uma das principais coberturas das apólices para filmes é o dano a algum ator ou impossibilidade de trabalhar, o que pode paralisar a produção e causar prejuízo de até US$ 250 mil por dia. Recentemente, a Allianz segurou filmes que trazem no enredo diversas cenas de ação e têm o seu risco elevado, como “Sherlock Holmes” e “Imortais”. No Brasil, grandes produções já tiveram suas filmagens seguradas pela empresa, como “Tropa de Elite 2” e “Paraísos artificiais”.

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