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As melhores opções, segundo especialistas

Fonte: O Globo

Pagar a faculdade: Além da poupança, que é isenta do Imposto de Renda e não cobra taxa de administração, o Tesouro Direto é um boa opção no longo prazo. Uma Nota do Tesouro Nacional (NTN-B), papel que paga inflação pelo IPCA mais juros, com vencimento em 2017, oferece rendimento de cerca de 10,8% ao ano, mais do que a poupança, que paga cerca de 6%. É preciso abrir conta numa corretora, que cobra taxa de corretagem.

Aposentadoria: Os fundos de previdência privada (PGBL e VGBL) são boas opções. No PGBL, pode-se deduzir até 12% na declaração de Imposto de Renda. Há desconto de IR no saque. Para horizontes longos, há também o mercado de ações, uma aplicação para quem tem perfil menos conservador e sabe que vai correr riscos. Este ano, a Bolsa subiu cerca de 14%, mas, em 2011, caiu 18,1%. Títulos do Tesouro Direto com vencimento em 2045 também são uma alternativa e oferecem retorno de 10,89% ao ano.

Viagens: Para prazos até seis meses, a melhor opção é mesmo a caderneta de poupança. Para horizontes mais longos, os títulos do Tesouro Direto são uma alternativa.

casa ou carro: Para compra de casa ou carro, aplicações de renda fixa ou títulos do Tesouro Direto, em prazos de três a cinco anos. Para quem topa correr um pouco mais de risco, 50% dos recursos podem ir para os títulos do Tesouro Direto e 50% para um fundo de ações.

Comprar roupas: A poupança é a opção mais indicada para quem vai depositar quantias pequenas e resgatar no curto prazo.

FONTES: Miguel Ribeiro de Oliveira, consultor financeiro e vice-presidente da Associação Nacional dos Executivos de Finanças; Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente do Instituto DSOP de Educação Financeira

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