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Corretor deve buscar adaptação às mudanças para manter competitividade

Fonte: CQCS | Pedro Duarte

A União dos Corretores de Seguros (UCS) liderada pelo colega Luiz Morales, realizou mais uma edição da série “Trocando Ideias”. O evento aconteceu ontem (21/06), em São Paulo, com palestra do diretor de Técnico de Riscos Especiais, Claudio Saba.

Na ocasião, o executivo fez um paralelo da evolução da vida na Terra, em que os “fracos ou distraídos” entram em extinção, mas os fortes sobrevivem. “O corretor que conhece o mercado, troca ideias, busca qualificação, esse será sempre competitivo. É preciso ler, acompanhar o que acontece, adaptar-se às mudanças”, argumenta Saba.

Na opinião dele, o fim do monopólio determinou, por exemplo, que a cobertura de danos elétricos tenha muitas variações entre as companhias. “Agora há cerca de 100 resseguradoras e as condições de exigências são diversificadas. O corretor precisa busca mais capacitação, entender em profundidade o clausulado de cada companhia e respectivos produtos. A lição de casa é se reinventar, expandir a atuação e ampliar o mix de carteira”.

Saba também apontou que a Marítima tem a mais rápida indenização porque é muito criteriosa na seleção do risco. “Se der sinistro, não tem mais burocracia”, reforça.

Nesse sentido, ele confirmou que o mercado cresceu 16% em Patrimonial no ano passado, segundo dados da Susep, enquanto a Marítima ultrapassou os 40% em arrecadação de prêmios. “Antes mesmo da abertura do mercado, a companhia vinha preparando os corretores parceiros. Também mantemos um intenso programa de treinamento. O crescimento da companhia é resultado direto dessas ações”, finaliza.

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