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Especialistas em proteção familiar dão dicas de como aumentar a renda sem perder a ética

Fonte: CQCS | Rebeca Gonçalves

“O corretor não é o único prejudicado com a prática predatória das companhias, mas também todo o mercado”. Com esta frase o corretor especialista em proteção familiar, David do Nascimento, opina a respeito da ética no mercado de seguros. Completando o pensamento de David, o profissional da Cia do Seguro, Délio Reis, declarou: "uma boa forma de manter a moral é respeitar tanto o cliente quanto o concorrente, e sempre se colocar no lugar do outro".

Mesmo estando inserido em um cenário desigual, Nascimento acredita que o corretor pode manter uma boa produtividade, pois o mercado de proteção familiar é pouco trabalhado pelos colegas. “As pessoas acham que só a esposa e filhos vão usufruir do seguro, esquecem de se preocupar com a invalidez, por exemplo. A pergunta a ser feita é: quanto eu custo numa cama? Essa é uma questão a ser bastante pensada”, pontua.

Quanto à questão da moral, Nascimento aproveita para informar que o Sincor-SP e a Comissão de Vida, Previdência e Capitalização, desenvolveram juntos um projeto de lei onde alguns pontos a respeito da ética serão trabalhados, a exemplo da obrigatoriedade da empresa contratar o seguro de vida para todos os seus funcionários.

Já para Délio Reis, trabalhar honestamente, assim como respeitar os princípios éticos, é um dos princípios para o corretor manter a produtividade. “É importante se fazer o seguinte questionamento: o que eu fiz de alguma forma me envergonha ou me diminui?”, finaliza.

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