Planos para menores de idade têm perfil conservador
Fonte Jornal do Commercio - RJ
Baseada em sua carteira de previdência complementar aberta, a SulAmérica identificou que a maioria dos pais ou responsáveis que contrataram planos para seus filhos opta por um perfil conservador, na aplicação do valor dos depósitos. Dados de fevereiro constatam que 56% dos planos para menores de idade possuem aplicações em fundos menos arriscados. Em 2011, essa faixa representava 48% da carteira, frente a 29% agressivos (com até 49% das aplicações em renda variável) e 23% em investimentos considerados moderados (isto é, que investem até 30% em renda variável).
Segurança prevalece
Sabemos que existem fatores que influenciam na decisão de investimento. Além do cenário econômico, pesam na decisão de investimento a preocupação com o futuro pessoal e familiar. A precaução predomina nestes casos e, para as mulheres, ganha proporções maiores, uma vez que o conservadorismo se estende para os filhos, aponta a diretora Técnica de Seguros de Pessoas e Previdência da seguradora, Carolina de Molla.
É interessante observar, segundo ela, que o perfil mais conservador tem sido predominante em toda a carteira de previdência privada da SulAmérica e, em parte, é reflexo da pouca predisposição ao risco do público feminino, que hoje representa 31,8% dos investidores. Dados de 2011 da seguradora mostram que 49,3% das investidoras optam por fundos conservadores, ou seja, com maior concentração em renda fixa.
Baseada em sua carteira de previdência complementar aberta, a SulAmérica identificou que a maioria dos pais ou responsáveis que contrataram planos para seus filhos opta por um perfil conservador, na aplicação do valor dos depósitos. Dados de fevereiro constatam que 56% dos planos para menores de idade possuem aplicações em fundos menos arriscados. Em 2011, essa faixa representava 48% da carteira, frente a 29% agressivos (com até 49% das aplicações em renda variável) e 23% em investimentos considerados moderados (isto é, que investem até 30% em renda variável).
Segurança prevalece
Sabemos que existem fatores que influenciam na decisão de investimento. Além do cenário econômico, pesam na decisão de investimento a preocupação com o futuro pessoal e familiar. A precaução predomina nestes casos e, para as mulheres, ganha proporções maiores, uma vez que o conservadorismo se estende para os filhos, aponta a diretora Técnica de Seguros de Pessoas e Previdência da seguradora, Carolina de Molla.
É interessante observar, segundo ela, que o perfil mais conservador tem sido predominante em toda a carteira de previdência privada da SulAmérica e, em parte, é reflexo da pouca predisposição ao risco do público feminino, que hoje representa 31,8% dos investidores. Dados de 2011 da seguradora mostram que 49,3% das investidoras optam por fundos conservadores, ou seja, com maior concentração em renda fixa.
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