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Veja como ter sucesso com a venda de seguros e planos de saúde

 Fonte: CQCS

 O corretor que deseja direcionar o foco dos seus negócios para a comercialização de seguros e planos de saúde deve adotar algumas medidas importantes, tais como não se fixar apenas no preço e, sim, na qualidade do serviço; deixar bem claro ao segurado a obrigatoriedade da informação das preexistências e as carências do produto que está contratando junto à seguradora ou operadora (não mentir nem omitir na declaração de saúde); e ter certeza que o segurado leu as condições e fazê-lo assinar a proposta na sua frente.

A recomendação consta do estudo o “Guia para os Corretores de Seguros”, elaborado pelo Sincor-SP, que traz o resultado de amplo trabalho realizado pelas diversas Comissões Técnicas do sindicato, formadas por corretores de seguros, que apresentaram uma série de sugestões para a categoria.

Segundo o estudo, é fundamental indicar ao cliente a seguradora ou operadora que o corretor tenha conhecimento do produto e procedimento. Além disso, após protocolar a proposta na seguradora ou operadora, o corretor deve confirmar – passadas as primeiras 72 horas - se há algum problema (se todos os campos estão preenchidos corretamente), e, após 15 dias, se foi aceita. A conferência prévia pelo corretor evita desgastes de voltar para completar a proposta.

É importante também confirmar com o segurado se ele recebeu o kit contendo as carteirinhas e boleto bancário para pagamento.

O estudo adverte ainda que o corretor não pode deixar de acompanhar a regulamentação periódica do setor pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), especialmente as que aumentam o rol de procedimentos ou promovem mudanças na Lei 9656, estabelecendo novas regras para aposentados ou demitidos sem justa causa, portabilidade, etc.

O Sincor-SP recomenda que, sempre que possível, o corretor frequente os cursos dados pelo Sincor quando o assunto for saúde e as palestras e os treinamentos sobre o assunto oferecidos pelas operadoras ou pela Escola Nacional de Seguros.

Ainda de acordo com o estudo, nos últimos anos, esse segmento teve, pelo menos, duas notícias importantes. Primeiro, o crescente desinteresse das seguradoras em negociar o produto individual. Segundo, o crescimento na área odontológica.

Como o mercado de saúde não atingiu 50% da PEA (População Economicamente Ativa) e é esperado, para os próximos anos, o aumento substancial de pessoas com carteira assinada, tudo indica que haverá também um incremento desse nicho do mercado.

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