AIG renasce após reembolsar Estado norte-americano
Fonte Econômico
Tesouro dos EUA deverá abandonar em breve a estrutura accionista do grupo.
É a última gigante norte-americana a renascer das cinzas e o mercado já aplaudiu o desempenho: o maior grupo segurador do mundo, o AIG, já pagou ao Tesouro dos EUA os 182 mil milhões de dólares de que necessitou para evitar a falência e está pronto para enfrentar aos mercados recuperando a marca que decidiu abandonar há três anos, para evitar a ‘má publicidade'.
Com este reembolso, o Estado vê a sua participação no grupo cair de 92% para apenas 16%. O Tesouro norte-americano pode agora optar por manter esta participação ou vendê-la, entretanto, saindo de vez da estrutura do grupo.
"Para nós é um motivo de grande orgulho e marca um ‘turnaround' que revela muita força e muita solidez da companhia", referiu Nuno Simões Antunes, CEO da Chartis Portugal (seguradora que faz parte do grupo AIG) em declarações ao Diário Económico. Para além disso, acrescenta, "é uma mais valia para o Estado norte-americano".
Num comunicado interno da AIG, a que o Diário Económico teve acesso, o grupo revela ainda que o Tesouro dos EUA recebeu também "aproximadamente 12,4 mil milhões de dólares em acções do AIG, desde 2008".
Tesouro dos EUA deverá abandonar em breve a estrutura accionista do grupo.
É a última gigante norte-americana a renascer das cinzas e o mercado já aplaudiu o desempenho: o maior grupo segurador do mundo, o AIG, já pagou ao Tesouro dos EUA os 182 mil milhões de dólares de que necessitou para evitar a falência e está pronto para enfrentar aos mercados recuperando a marca que decidiu abandonar há três anos, para evitar a ‘má publicidade'.
Com este reembolso, o Estado vê a sua participação no grupo cair de 92% para apenas 16%. O Tesouro norte-americano pode agora optar por manter esta participação ou vendê-la, entretanto, saindo de vez da estrutura do grupo.
"Para nós é um motivo de grande orgulho e marca um ‘turnaround' que revela muita força e muita solidez da companhia", referiu Nuno Simões Antunes, CEO da Chartis Portugal (seguradora que faz parte do grupo AIG) em declarações ao Diário Económico. Para além disso, acrescenta, "é uma mais valia para o Estado norte-americano".
Num comunicado interno da AIG, a que o Diário Económico teve acesso, o grupo revela ainda que o Tesouro dos EUA recebeu também "aproximadamente 12,4 mil milhões de dólares em acções do AIG, desde 2008".
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