Receita do setor de capitalização deve dobrar de tamanho em cinco anos
Fonte: Jornal do Commercio - RJ
Executivos do setor apostam que o segmento de títulos de capitalização dobrará de tamanho em cinco anos, se não houver acidentes de percurso. Um dos mais otimistas é o presidente da Bradesco Capitalização, Norton Glabes Labes, para quem há fortes indícios de que o crescimento do setor verificado nos últimos anos tende a permanecer. “A capitalização caiu no gosto do público. As pessoas já conhecem o produto. Sabem que estão contratando algo que não é investimento nem jogo. É uma opção para quem quer guardar dinheiro e ainda concorrer a sorteios”, aponta o executivo.
Para essa afirmativa, ele cita estatísticas da Bradesco, segundo as quais é muito grande o número de clientes que compram títulos espontaneamente, fator que considera fundamental para a manutenção do ritmo de crescimento do mercado nacional.
No primeiro semestre do ano, 245 mil pessoas utilizaram a internet para efetivar a compra de títulos da Bradesco, 96% a mais do que nos seis meses iniciais de 2011. Chama a atenção a expansão de 104% na quantidade de pessoas não correntistas do Banco Bradesco que utilizou o meio remoto para contratar um plano de capitalização.
Acima do mercado
Norton Glabes Labes adianta que a meta da empresa, que cresceu 23,7% na primeira metade do ano, é continuar evoluindo acima da média do mercado, situada em 19,2% em igual período. Em seis meses, as vendas da Bradesco chegaram a R$ 1,7 bilhão e as do mercado, a R$ 7,8 bilhões. Com isso, o market share da companhia subiu de 21,3% para 22,1%.
A empresa tem, hoje, pouco menos de 21 milhões de títulos de capitalização em carteira e distribuiu prêmios, através de sorteios, no total de R$ 36,8 milhões de janeiro a junho, 34,4% a mais do que um ano atrás.
Executivos do setor apostam que o segmento de títulos de capitalização dobrará de tamanho em cinco anos, se não houver acidentes de percurso. Um dos mais otimistas é o presidente da Bradesco Capitalização, Norton Glabes Labes, para quem há fortes indícios de que o crescimento do setor verificado nos últimos anos tende a permanecer. “A capitalização caiu no gosto do público. As pessoas já conhecem o produto. Sabem que estão contratando algo que não é investimento nem jogo. É uma opção para quem quer guardar dinheiro e ainda concorrer a sorteios”, aponta o executivo.
Para essa afirmativa, ele cita estatísticas da Bradesco, segundo as quais é muito grande o número de clientes que compram títulos espontaneamente, fator que considera fundamental para a manutenção do ritmo de crescimento do mercado nacional.
No primeiro semestre do ano, 245 mil pessoas utilizaram a internet para efetivar a compra de títulos da Bradesco, 96% a mais do que nos seis meses iniciais de 2011. Chama a atenção a expansão de 104% na quantidade de pessoas não correntistas do Banco Bradesco que utilizou o meio remoto para contratar um plano de capitalização.
Acima do mercado
Norton Glabes Labes adianta que a meta da empresa, que cresceu 23,7% na primeira metade do ano, é continuar evoluindo acima da média do mercado, situada em 19,2% em igual período. Em seis meses, as vendas da Bradesco chegaram a R$ 1,7 bilhão e as do mercado, a R$ 7,8 bilhões. Com isso, o market share da companhia subiu de 21,3% para 22,1%.
A empresa tem, hoje, pouco menos de 21 milhões de títulos de capitalização em carteira e distribuiu prêmios, através de sorteios, no total de R$ 36,8 milhões de janeiro a junho, 34,4% a mais do que um ano atrás.
Nenhum comentário
Escreva aqui seu comentario