Grupo de seguros da Sonae e Suzano entra em Angola em 2013 e estuda já Moçambique e Cabo Verde
Fonte: SOL - Portugal
O grupo segurador luso-brasileiro MDS vai começar a operar, directamente, em Angola no início do próximo ano, estando já a olhar para outros mercados africanos como Moçambique e Cabo Verde. Em Angola, a entrada da MDS vai ser feita em parceria com a ISEM, empresa de capitais angolanos privados, que é também accionista do Standard Bank.
«Após terem sido desenvolvidas, em 2011 e 2012, acções preliminares de conhecimento de mercado, foi decidida a presença, em nome próprio, no mercado angolano», revelou hoje o CEO do Grupo MDS, José Dias da Fonseca, num encontro com jornalistas em Lisboa. «Neste momento, aguardamos apenas a licença do regulador para começar a funcionar formalmente, porque já estamos no terreno».
A operação em Angola do grupo especializado em corretagem de seguros e consultoria de risco (que resulta de uma joint-venture da portuguesa Sonae e da brasileira Suzano) irá depender da recém-criada MDS África, liderada por Ana Cristina Borges. Esta nova empresa vocacionada para o mercado africano terá 50% da participada angolana, ficando a restante metade do capital nas mãos da ISEM.
«No mercado angolano, pretendemos ser um operador global e operar em todos os ramos de actividade, com o objectivo de sermos uma referência no sector e quem sabe até o líder a prazo», adiantou o responsável, escusando-se, porém, a avançar com objectivos de quotas de mercado ou quaisquer outros indicadores, nomeadamente, o investimento para entrar em Angola.
Questionado sobre o plano de negócios em concreto da MDS para Angola, José Dias da Fonseca limitou-se a dizer que «mais importante do que os números, é a visão de entrarmos já num mercado com um enorme potencial de crescimento, numa altura em que os mercados maduros estão saturados e os emergentes começam a ficar maduros».
Em Portugal, a equipa da MDS é constituída por 170 trabalhadores, distribuídos por escritórios no Porto (sede), Lisboa e Coimbra, enquanto no Brasil trabalham mais de 420 pessoas.
Este ano, empresa de seguros estima fechar o exercício com um volume de negócios de 46,9 milhões de euros, dos quais gerados 40% por Portugal e 60% pelo Brasil. Em termos consolidados, a MDS (que é dona ainda a MLearning, Herco e Highdome) espera resultados consolidados de 161 milhões de euros, a que somam receitas da participação de 25% que detém no grupo de resseguro e wholesale CGSC (cerca de 350 milhões de euros).
Por via da BrokersLink, rede mundial de mediadores de seguros criada e liderada pela MDS, o grupo está presente em mais de 100 países da Europa, América, Ásia Pacífico e África.
O grupo segurador luso-brasileiro MDS vai começar a operar, directamente, em Angola no início do próximo ano, estando já a olhar para outros mercados africanos como Moçambique e Cabo Verde. Em Angola, a entrada da MDS vai ser feita em parceria com a ISEM, empresa de capitais angolanos privados, que é também accionista do Standard Bank.
«Após terem sido desenvolvidas, em 2011 e 2012, acções preliminares de conhecimento de mercado, foi decidida a presença, em nome próprio, no mercado angolano», revelou hoje o CEO do Grupo MDS, José Dias da Fonseca, num encontro com jornalistas em Lisboa. «Neste momento, aguardamos apenas a licença do regulador para começar a funcionar formalmente, porque já estamos no terreno».
A operação em Angola do grupo especializado em corretagem de seguros e consultoria de risco (que resulta de uma joint-venture da portuguesa Sonae e da brasileira Suzano) irá depender da recém-criada MDS África, liderada por Ana Cristina Borges. Esta nova empresa vocacionada para o mercado africano terá 50% da participada angolana, ficando a restante metade do capital nas mãos da ISEM.
«No mercado angolano, pretendemos ser um operador global e operar em todos os ramos de actividade, com o objectivo de sermos uma referência no sector e quem sabe até o líder a prazo», adiantou o responsável, escusando-se, porém, a avançar com objectivos de quotas de mercado ou quaisquer outros indicadores, nomeadamente, o investimento para entrar em Angola.
Questionado sobre o plano de negócios em concreto da MDS para Angola, José Dias da Fonseca limitou-se a dizer que «mais importante do que os números, é a visão de entrarmos já num mercado com um enorme potencial de crescimento, numa altura em que os mercados maduros estão saturados e os emergentes começam a ficar maduros».
Em Portugal, a equipa da MDS é constituída por 170 trabalhadores, distribuídos por escritórios no Porto (sede), Lisboa e Coimbra, enquanto no Brasil trabalham mais de 420 pessoas.
Este ano, empresa de seguros estima fechar o exercício com um volume de negócios de 46,9 milhões de euros, dos quais gerados 40% por Portugal e 60% pelo Brasil. Em termos consolidados, a MDS (que é dona ainda a MLearning, Herco e Highdome) espera resultados consolidados de 161 milhões de euros, a que somam receitas da participação de 25% que detém no grupo de resseguro e wholesale CGSC (cerca de 350 milhões de euros).
Por via da BrokersLink, rede mundial de mediadores de seguros criada e liderada pela MDS, o grupo está presente em mais de 100 países da Europa, América, Ásia Pacífico e África.
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