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Estudo do Sindicato do Rio/ES fornece subsídios para estratégias de seguradoras associadas

Fonte Viver Seguro

 Um estudo que estará disponível nos próximos dias no site do Sindicato das Seguradoras do RJ/ES dará mais segurança para as estratégias comerciais das seguradoras que operam nos dois estados. O trabalho trata das “Potencialidades Econômicas do Rio e do Espírito Santo”, idealizado pelo Sindicato, e poderá ser acessado pelas seguradoras associadas, permitindo avaliar um conjunto de indicadores relevantes para o mercado segurador.

O estudo, semelhante ao feito em 2004, foi apresentado oficialmente durante seminário realizado na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, nesta terça-feira, pelo professor da Ebape/FGV, Kaizô Iwakami Beltrão. Ele informou que o propósito do estudo é estimar a demanda potencial por produtos de seguros nos dois estados e, secundariamente, identificar nichos e regiões não exploradas pelas seguradoras, a partir da base de dados que poderá ser usada pelos estrategistas das empresas.

Entre outros dados que poderão ser acessados com o uso de um software público, há os envolvendo população por município, microrregião e mesorregião nos dois estados, tipos de arranjos familiares, renda familiar, escolaridade, moradia própria ou alugada, ocupação, tamanho de domicílios.

Indicadores dos dois estados do Sudeste, apresentados durante o encontro, mostram o Rio e Espírito Santo em extremos opostos na região. No Rio, mais de 70% das famílias têm até três integrantes, ao passo que no Espírito Santo a taxa é de 62%. As famílias mais numerosas estão presentes no Espírito Santo, onde também há mais pessoas em áreas rurais.

Outro presente no encontro foi o economista Marcelo Neri, presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Ele fez previsões otimistas sobre a mobilidade social no País, já que a desigualdade social deve prosseguir em queda, colocando mais consumidores no mercado. Mas assinalou que, na chamada nova classe C, o crescimento tende a desacelerar, já que uma parte daqueles que ascenderam poderá retornar para as classes D e E, por causa do risco de renda, ao passo que outros vão atingir as classes B e A de forma rápida. Em particular, ele chama a atenção para a perspectiva de aumento da classe A1 (ganham mais de R$ 15 mil), que deverá representar 3,61% da população em 2014, mais que o dobro do tamanho na comparação com 2003. [3]

Para ele, a perspectiva é de que os brasileiros tenham mais dinheiro no bolso, mas o mercado de seguros deverá ter estratégias mais sofisticadas para convencê-los a comprar proteção. Isso porque o Brasil vai, neste ano, estar pela quarta vez entre os países mais otimistas do planeta, segundo pesquisa a ser divulgada em breve. Como convencer alguém que acredita que sua vida será feliz nos próximos anos que também existem intempéries e vulnerabilidades no caminho e, em razão disso, precisa ter coberturas de seguro?

A resposta é.....

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