Excedente de gasto com plano de saúde já pode ser coberto
Fonte: Jornal do Commercio - RJ
A Swett & Crawford – Consultoria em Seguros, empresa do grupo Cooper Gay Swett & Crawford (CGSC), está implantando mais um produto no Brasil, o ‘Stop Loss Saúde’, destinado a cobrir os excedentes de despesas com atendimento médico e hospitalar nos planos de saúde corporativos, até um limite predeterminado. De linha financeira e funcionando como um “fundo de reserva”, esse tipo de seguro gira receita anual da ordem de US$ 5 bilhões nos Estados Unidos.
O produto protege a empresa dos elevados riscos médicohospitalares de seus funcionários que, somados, podem comprometer seu fluxo de caixa, resultados financeiros e até mesmo a solvência da companhia. O seguro funciona, na prática, com uma proteção extra para a empresa, não para as pessoas. “O Stop Loss pode ser o melhor tranquilizante para os diretores financeiros das empresas, pois garante uma travessia sem sustos ao longo do exercício”, diz Fábio Basilone, que comanda as operações do grupo Cooper Gay no País.
Apólice suplementar
Segundo ele, a versão brasileira do produto foi elaborada em parceria com a resseguradora Swiss Re e a seguradora Fairfax. “No exterior, esse seguro é normalmente contratado por todas as empresas. No Brasil,
contudo, não havia nada parecido. Mas, a demanda é muito grande. Isso porque, além da procura pelas filiais de multinacionais instaladas no Brasil, que desejam estar alinhadas com suas matrizes, começa a surgir o interesse também de grupos nacionais”, assinala o executivo.
Basilone explica que o produto pode ser estruturado de acordo com a experiência de sinistralidade da empresa cliente. Trata-se de uma apólice suplementar aos seguros e planos de saúde contratados e funciona
cobrindo gastos de assistência médica adicionais. Sem citar nome, Basilone diz que a companhia já fechou o primeiro contrato de stop loss, que vigora desde o início de outubro, com uma empresa do setor industrial
que tem cerca de 11 mil vidas protegidas.
Fábio Basilone adianta que o produto pode ser comercializado também por outras corretoras de seguros, possibilidade que a Swett & Crawford formaliza através de parceria.
A Swett & Crawford – Consultoria em Seguros, empresa do grupo Cooper Gay Swett & Crawford (CGSC), está implantando mais um produto no Brasil, o ‘Stop Loss Saúde’, destinado a cobrir os excedentes de despesas com atendimento médico e hospitalar nos planos de saúde corporativos, até um limite predeterminado. De linha financeira e funcionando como um “fundo de reserva”, esse tipo de seguro gira receita anual da ordem de US$ 5 bilhões nos Estados Unidos.
O produto protege a empresa dos elevados riscos médicohospitalares de seus funcionários que, somados, podem comprometer seu fluxo de caixa, resultados financeiros e até mesmo a solvência da companhia. O seguro funciona, na prática, com uma proteção extra para a empresa, não para as pessoas. “O Stop Loss pode ser o melhor tranquilizante para os diretores financeiros das empresas, pois garante uma travessia sem sustos ao longo do exercício”, diz Fábio Basilone, que comanda as operações do grupo Cooper Gay no País.
Apólice suplementar
Segundo ele, a versão brasileira do produto foi elaborada em parceria com a resseguradora Swiss Re e a seguradora Fairfax. “No exterior, esse seguro é normalmente contratado por todas as empresas. No Brasil,
contudo, não havia nada parecido. Mas, a demanda é muito grande. Isso porque, além da procura pelas filiais de multinacionais instaladas no Brasil, que desejam estar alinhadas com suas matrizes, começa a surgir o interesse também de grupos nacionais”, assinala o executivo.
Basilone explica que o produto pode ser estruturado de acordo com a experiência de sinistralidade da empresa cliente. Trata-se de uma apólice suplementar aos seguros e planos de saúde contratados e funciona
cobrindo gastos de assistência médica adicionais. Sem citar nome, Basilone diz que a companhia já fechou o primeiro contrato de stop loss, que vigora desde o início de outubro, com uma empresa do setor industrial
que tem cerca de 11 mil vidas protegidas.
Fábio Basilone adianta que o produto pode ser comercializado também por outras corretoras de seguros, possibilidade que a Swett & Crawford formaliza através de parceria.
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