HSBC tenta negociar com fundo soberano chinês
Fonte: Valor Econômico
O HSBC Holdings PLC aproximou-se do gigantesco fundo soberano da China como parte de seu esforço para vender a participação de US$ 9,28 bilhões na segunda maior seguradora do país, afirmaram fontes na terça-feira.
O banco, que está se desfazendo de ativos não essenciais para impulsionar a rentabilidade, informou que está "em discussões" que podem levar à venda de sua fatia de 15,6% na Ping An Insurance (Group) Co., mas não identificou o potencial comprador ou compradores com quem estava em contato.
De acordo com as fontes, o HSBC entrou em contato com o China Investment Corp. (CIC), que administra uma parcela das reservas internacionais chinesas, sobre a possibilidade de comprar suas ações da Ping An listadas em Hong Kong. As fontes acrescentaram que o HSBC aproximou-se do fundo soberano recentemente, mas não estava claro se as conversas ainda continuavam.
Com cerca de US$ 482 bilhões em ativos sob gestão, o CIC é o quinto maior fundo soberano do mundo. Fontes disseram que há poucas entidades na China que poderiam entrar num negócio desse tipo.
"É uma participação em moeda estrangeira e, na China, não há muitas entidades que têm a escala de capital e a capacidade para assumir uma posição fora do controle da empresa como esta", disse uma das pessoas, que pediu anonimato. "É natural" que o HSBC procure o CIC, acrescentou.
As ações da Ping An caíram 1,2% em Hong Kong na terça-feira, mas registram alta de 13% neste ano. A seguradora informou por meio de comunicado na noite passada que "prestará toda atenção ao progresso" do tema.
Pessoas próximas ao CIC afirmaram que o fundo, em geral, não tem como foco investir em companhias chinesas por conta de seu mandato para investimentos internacionais, mas sua subsidiária Central Huijin Investment Ltd. detém participações em algumas das principais instituições financeiras da China, como o China Development Bank e o Industrial and Commercial Bank of China Ltd.
O valor de mercado da fatia do HSBC na Ping An é de quase seis vezes o preço que o banco pagou pelo investimento.
O HSBC Holdings PLC aproximou-se do gigantesco fundo soberano da China como parte de seu esforço para vender a participação de US$ 9,28 bilhões na segunda maior seguradora do país, afirmaram fontes na terça-feira.
O banco, que está se desfazendo de ativos não essenciais para impulsionar a rentabilidade, informou que está "em discussões" que podem levar à venda de sua fatia de 15,6% na Ping An Insurance (Group) Co., mas não identificou o potencial comprador ou compradores com quem estava em contato.
De acordo com as fontes, o HSBC entrou em contato com o China Investment Corp. (CIC), que administra uma parcela das reservas internacionais chinesas, sobre a possibilidade de comprar suas ações da Ping An listadas em Hong Kong. As fontes acrescentaram que o HSBC aproximou-se do fundo soberano recentemente, mas não estava claro se as conversas ainda continuavam.
Com cerca de US$ 482 bilhões em ativos sob gestão, o CIC é o quinto maior fundo soberano do mundo. Fontes disseram que há poucas entidades na China que poderiam entrar num negócio desse tipo.
"É uma participação em moeda estrangeira e, na China, não há muitas entidades que têm a escala de capital e a capacidade para assumir uma posição fora do controle da empresa como esta", disse uma das pessoas, que pediu anonimato. "É natural" que o HSBC procure o CIC, acrescentou.
As ações da Ping An caíram 1,2% em Hong Kong na terça-feira, mas registram alta de 13% neste ano. A seguradora informou por meio de comunicado na noite passada que "prestará toda atenção ao progresso" do tema.
Pessoas próximas ao CIC afirmaram que o fundo, em geral, não tem como foco investir em companhias chinesas por conta de seu mandato para investimentos internacionais, mas sua subsidiária Central Huijin Investment Ltd. detém participações em algumas das principais instituições financeiras da China, como o China Development Bank e o Industrial and Commercial Bank of China Ltd.
O valor de mercado da fatia do HSBC na Ping An é de quase seis vezes o preço que o banco pagou pelo investimento.
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