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Com a Porto, mercado de capitalização ganha mais um player

Fonte; Jornal do Commercio - RJ

Com dois títulos, um na modalidade de incentivo e outro na modalidade tradicional, este voltado para substituir o fiador nos contratos de locação imobiliária (comercial ou residencial), a Porto Seguro passou a concorrer no mercado de capitalização. No Cap Incentivo, o propósito é viabilizar ações promocionais de empresas que desejam oferecer um diferencial aos clientes.

Já o Cap Aluguel, que tem versão para 12 meses e outra para 15 meses, funciona como garantia da locação. O valor do título a ser contratado é previamente acertado entre o proprietário do imóvel e o inquilino, que pode ser pessoa física ou jurídica. O pagamento é feito em parcela única. O locatário concorre a sorteios mensais durante a vigência do produto, além de contar com uma série de serviços e benefícios. Ao final do plano, o inquilino recebe 100% da reserva constituída durante a capitalização do título, corrigida pela poupança, mais Taxa Referencial (TR). Se houver inadimplência, o título é resgatado em benefício do proprietário do imóvel.

Gerente da Porto Seguro Capitalização, Fábio Braga diz que o objetivo do lançamento dos dois produtos é oferecer mais uma opção para quem deseja alugar um imóvel, compartilhando a experiência que a empresa já possui no segurofiança locatícia, e disponibilizar uma opção rápida e simples para empresas que desejam criar promoções para seus clientes.

Segundo a companhia, o crescimento do mercado de capitalização tem girado em torno de 20% ao ano. Dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) mostram que o setor movimentou R$ 13,631 bilhões de janeiro a outubro, apontando crescimento de 18,8% sobre os dez primeiros meses de 2011. No período, o estoque de títulos no mercado chegou a 2 bilhões, enquanto os planos resgatados atingiam 1,329 bilhão. O valor pago em regates ficou em R$ 8,774 bilhões. A média de participantes até outubro deu salto de 651%, atingindo 894,8 milhões.

Nas vendas de títulos de capitalização, São Paulo apareceu na liderança até outubro, com 36,5% do total. A segunda posição coube ao Rio Grande do Sul, com parcela de 11,7%. Logo depois veio Minas Gerais (9,6%), seguido de perto pelo Rio de Janeiro ( 9,5%).

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