4BIO promete reduzir custos das operadoras
Fonte; Jornal do Commercio - RJ
Aproveitando os princípios estabelecidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para a oferta de medicação de uso domiciliar destinada a beneficiários de planos de saúde com patologias crônicas, a 4BIO, empresa que comercializa medicamentos especiais de alto custo, criou um projeto de logística para
operadoras, além de oferecer o serviço de home care para atender os beneficiários na aplicação dos remédios. Até então algumas operadoras apenas cobriam parte dos gastos com medicação reembolsando os clientes.
Negociação direta
As regras da ANS, embora facultativas, abriu um campo de negócios para a 14BIO, que até a edição da Resolução Normativa 310, em outubro último, atuava apenas com clínicas, hospitais e consumidores finais. O projeto envolve um novo modelo que consiste na negociação dos medicamentos diretamente com a própria operadora.
Com o seu projeto logístico, a empresa estima que pode reduzir em até 30% os gastos registrados pelas operadoras com medicamentos de alto custo. Para o diretor-geral da 4BIO, André Kina, os números estimados são bem otimistas para esse modelo. “Enxergamos uma ótima oportunidade para os negócios com o nosso projeto, que é uma tendência em alguns mercados como o dos Estados Unidos. As operadoras estão sofrendo uma pressão nos custos devido às novas tecnologias, novos procedimentos e novos medicamentos”, diz o executivo.
Além disso, ele assinala que há pressão contínua na melhoria do atendimento. “O projeto ajuda a redução de custos com melhoria no serviço”, garante. Segundo estimativa da Federação Nacional de Saúde (Fenasaúde), o setor de planos de saúde espera crescer 11% em 2012 e a expansão da classe média brasileira é um dos fatores.
Atualmente, o mercado de medicamentos especiais movimenta até 10% do mercado de medicamentos no Brasil. A 4BIO fechou 2011 com faturamento de R$ 43,5 milhões. E em três anos tem expectativa de chegar a R$ 100 milhões.
Aproveitando os princípios estabelecidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para a oferta de medicação de uso domiciliar destinada a beneficiários de planos de saúde com patologias crônicas, a 4BIO, empresa que comercializa medicamentos especiais de alto custo, criou um projeto de logística para
operadoras, além de oferecer o serviço de home care para atender os beneficiários na aplicação dos remédios. Até então algumas operadoras apenas cobriam parte dos gastos com medicação reembolsando os clientes.
Negociação direta
As regras da ANS, embora facultativas, abriu um campo de negócios para a 14BIO, que até a edição da Resolução Normativa 310, em outubro último, atuava apenas com clínicas, hospitais e consumidores finais. O projeto envolve um novo modelo que consiste na negociação dos medicamentos diretamente com a própria operadora.
Com o seu projeto logístico, a empresa estima que pode reduzir em até 30% os gastos registrados pelas operadoras com medicamentos de alto custo. Para o diretor-geral da 4BIO, André Kina, os números estimados são bem otimistas para esse modelo. “Enxergamos uma ótima oportunidade para os negócios com o nosso projeto, que é uma tendência em alguns mercados como o dos Estados Unidos. As operadoras estão sofrendo uma pressão nos custos devido às novas tecnologias, novos procedimentos e novos medicamentos”, diz o executivo.
Além disso, ele assinala que há pressão contínua na melhoria do atendimento. “O projeto ajuda a redução de custos com melhoria no serviço”, garante. Segundo estimativa da Federação Nacional de Saúde (Fenasaúde), o setor de planos de saúde espera crescer 11% em 2012 e a expansão da classe média brasileira é um dos fatores.
Atualmente, o mercado de medicamentos especiais movimenta até 10% do mercado de medicamentos no Brasil. A 4BIO fechou 2011 com faturamento de R$ 43,5 milhões. E em três anos tem expectativa de chegar a R$ 100 milhões.
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