Allianz reporta aumento nas perdas de navios no mundo
Fonte: Jornal do Commercio - RJ
Estudo do grupo segurador alemão Allianz aponta que foram reportadas 106 perdas de navios em todo o mundo até 25 de novembro de 2012, um ano após o acidente com o Costa Concórdia na Itália. O erro humano, segundo o relatório, continua a ser uma das principais causas dos acidentes e que a fadiga e a formação inadequada dos tripulantes, bem como as pressões econômicas, são motivos de preocupação.
O chefe de marinha de casco da Allianz Global Corporate & Specialty, Sven Gerhard, diz que em algumas empresas, especialmente nos setores de carga a granel e petróleo, há poucos recursos para a manutenção das embarcações e treinamentos. Para diminuir esses riscos, algumas regulamentações focaram na fragilidade humana, como foi o caso da Convenção do Trabalho Marítimo, que entra em vigor neste ano e trata do bemestar e das condições de trabalho no mar.
Já as principais montadoras de embarcações de passageiros, segundo ele, implantaram procedimentos próprios em conjunto com a Associação Internacional de Linhas de Cruzeiros e o Conselho Europeu de Cruzeiros. São procedimentos que vão além dos requisitos de segurança internacionais.
No relatório anual ‘Safety and Shipping Review’, a Allianz Global destaca a evolução da segurança do transporte em 2012. O ano foi marcado por duas grandes perdas: o Costa Concordia, em 13 de janeiro, e o Rabaul Rainha, em 2 de fevereiro, que causaram diversas mortes.
O relatório da Allianz revela 2012 com acréscimo de 91 navios perdidos em relação ao ano anterior, mas o número ainda é 27% menor que a média anual de 146 embarcações nos últimos dez anos.
Com 30 perdas reportadas, houve o dobro de acidentes marítimos concentrados nos mares do sul da China, sudeste de Ásia, Indonésia e Filipinas. As perdas de navios também foram mais frequentes no leste do Mediterrâneo e no Mar Negro (15 perdas em 2012).
Estudo do grupo segurador alemão Allianz aponta que foram reportadas 106 perdas de navios em todo o mundo até 25 de novembro de 2012, um ano após o acidente com o Costa Concórdia na Itália. O erro humano, segundo o relatório, continua a ser uma das principais causas dos acidentes e que a fadiga e a formação inadequada dos tripulantes, bem como as pressões econômicas, são motivos de preocupação.
O chefe de marinha de casco da Allianz Global Corporate & Specialty, Sven Gerhard, diz que em algumas empresas, especialmente nos setores de carga a granel e petróleo, há poucos recursos para a manutenção das embarcações e treinamentos. Para diminuir esses riscos, algumas regulamentações focaram na fragilidade humana, como foi o caso da Convenção do Trabalho Marítimo, que entra em vigor neste ano e trata do bemestar e das condições de trabalho no mar.
Já as principais montadoras de embarcações de passageiros, segundo ele, implantaram procedimentos próprios em conjunto com a Associação Internacional de Linhas de Cruzeiros e o Conselho Europeu de Cruzeiros. São procedimentos que vão além dos requisitos de segurança internacionais.
No relatório anual ‘Safety and Shipping Review’, a Allianz Global destaca a evolução da segurança do transporte em 2012. O ano foi marcado por duas grandes perdas: o Costa Concordia, em 13 de janeiro, e o Rabaul Rainha, em 2 de fevereiro, que causaram diversas mortes.
O relatório da Allianz revela 2012 com acréscimo de 91 navios perdidos em relação ao ano anterior, mas o número ainda é 27% menor que a média anual de 146 embarcações nos últimos dez anos.
Com 30 perdas reportadas, houve o dobro de acidentes marítimos concentrados nos mares do sul da China, sudeste de Ásia, Indonésia e Filipinas. As perdas de navios também foram mais frequentes no leste do Mediterrâneo e no Mar Negro (15 perdas em 2012).
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