Automóveis podem ganhar cobertura estendida
Fonte: CQCS | Camila Barreto
A Câmara analisa, em caráter conclusivo, o Projeto de Lei (4550/12), de autoria do deputado Heuler Cruvinel (PSD-GO), que determina a extensão da cobertura contratual para todas as peças e componentes do veículo, bem como os custos vinculados à sua reposição. De acordo com o texto, atualmente, os fabricantes e importadores são obrigados a garantir os consumidores contra eventuais defeitos de fabricação por um período máximo de 90 dias.
Segundo Cruvinel, o consumidor acredita que a garantia do carro novo cobre todos os itens do veículo, mas não é exatamente o que acontece. "Alguns itens como buchas de borracha, embreagens, baterias, coxins e outros têm garantia apenas durante o primeiro ano de uso; rádios, alto-falantes e outros têm garantia durante dois anos. Somente o câmbio e o motor têm garantia ampliada em cinco ou seis anos", afirma o parlamentar.
Ele acrescenta que a maioria dos consumidores desconhece que essa garantia estendida, quase ‘eterna’, sempre vem condicionada a uma lista de revisões de alto custo, muitas vezes de necessidade questionável para o veículo. “Assim, muitos consumidores acabam por crêr que a garantia resolve tudo, mas somente na hora que um eventual defeito aparece é que a realidade se mostra diferente da propaganda”, enfatiza.
Cruvinel explica ainda que a intenção é evitar que o consumidor seja ludibriado pela publicidade de garantia de fábrica e que a garantia oferecida pelo fabricante ou importador atenda a legítima expectativa dos consumidores que optam por adquirir um veículo novo, qual seja a de que a garantia oferecida refira-se a todas as peças e componentes do veículo.
A Câmara analisa, em caráter conclusivo, o Projeto de Lei (4550/12), de autoria do deputado Heuler Cruvinel (PSD-GO), que determina a extensão da cobertura contratual para todas as peças e componentes do veículo, bem como os custos vinculados à sua reposição. De acordo com o texto, atualmente, os fabricantes e importadores são obrigados a garantir os consumidores contra eventuais defeitos de fabricação por um período máximo de 90 dias.
Segundo Cruvinel, o consumidor acredita que a garantia do carro novo cobre todos os itens do veículo, mas não é exatamente o que acontece. "Alguns itens como buchas de borracha, embreagens, baterias, coxins e outros têm garantia apenas durante o primeiro ano de uso; rádios, alto-falantes e outros têm garantia durante dois anos. Somente o câmbio e o motor têm garantia ampliada em cinco ou seis anos", afirma o parlamentar.
Ele acrescenta que a maioria dos consumidores desconhece que essa garantia estendida, quase ‘eterna’, sempre vem condicionada a uma lista de revisões de alto custo, muitas vezes de necessidade questionável para o veículo. “Assim, muitos consumidores acabam por crêr que a garantia resolve tudo, mas somente na hora que um eventual defeito aparece é que a realidade se mostra diferente da propaganda”, enfatiza.
Cruvinel explica ainda que a intenção é evitar que o consumidor seja ludibriado pela publicidade de garantia de fábrica e que a garantia oferecida pelo fabricante ou importador atenda a legítima expectativa dos consumidores que optam por adquirir um veículo novo, qual seja a de que a garantia oferecida refira-se a todas as peças e componentes do veículo.
Nenhum comentário
Escreva aqui seu comentario