Do que o gerente de risco tem medo? A AGCS, do grupo Allianz, responde
Fonte Sonho Seguro - Denise Bueno
A Allianz Global Corporate & Specialty (AGCS) divulgou ontem o estudo Allianz Risk Barometer 2013, que fala sobre os principais riscos em 2013 do ponto de vista de 529 gerentes de riscos de 28 países. Entre os mais temidos temos interrupção de negócios, com problemas com a cadeia de suprimentos, liderando a preocupação do gerente de risco, com 45,7% das respostas. Catástrofes naturais vem em seguida, com 43,9%; incêndio, explosão, com 30,6%; alterações na legislação e regulação, com 17,1%; intensificação da concorrência, com 16,6%; deficiências de qualidade, defeitos de série, com 13,4%; flutuações de mercado ficou com 12,6%; a estagnação ou o declínio do mercado ficou com 12,3% das respostas; colapso da Zona Euro deteve 12,1% das respostas; e perda de reputação ou valor de marca, com 10,4%.
No entanto, cada um dos segmentos tem suas preocupações. As empresas aéreas temem o aumento da concorrência. Já o setor farmacêutico se preocupa mais com as mudanças regulatórias, bem como com fogo e explosão. As instituições financeiras tem o agravamento da crise na zona do Euro, mudanças regulatórias e catástrofes naturais. Já o segmento de empresas atuantes em energias renováveis temem uma regulação que impõe normais mais severas de responsabilidade civil, multas elevadas pelo atraso de entrega dos empreendimentos e deficiências na qualidade ou defeitos de design dos equipamentos. O estudo está bem interessante. Leia a íntegra no link abaixo.
A Allianz Global Corporate & Specialty (AGCS) divulgou ontem o estudo Allianz Risk Barometer 2013, que fala sobre os principais riscos em 2013 do ponto de vista de 529 gerentes de riscos de 28 países. Entre os mais temidos temos interrupção de negócios, com problemas com a cadeia de suprimentos, liderando a preocupação do gerente de risco, com 45,7% das respostas. Catástrofes naturais vem em seguida, com 43,9%; incêndio, explosão, com 30,6%; alterações na legislação e regulação, com 17,1%; intensificação da concorrência, com 16,6%; deficiências de qualidade, defeitos de série, com 13,4%; flutuações de mercado ficou com 12,6%; a estagnação ou o declínio do mercado ficou com 12,3% das respostas; colapso da Zona Euro deteve 12,1% das respostas; e perda de reputação ou valor de marca, com 10,4%.
No entanto, cada um dos segmentos tem suas preocupações. As empresas aéreas temem o aumento da concorrência. Já o setor farmacêutico se preocupa mais com as mudanças regulatórias, bem como com fogo e explosão. As instituições financeiras tem o agravamento da crise na zona do Euro, mudanças regulatórias e catástrofes naturais. Já o segmento de empresas atuantes em energias renováveis temem uma regulação que impõe normais mais severas de responsabilidade civil, multas elevadas pelo atraso de entrega dos empreendimentos e deficiências na qualidade ou defeitos de design dos equipamentos. O estudo está bem interessante. Leia a íntegra no link abaixo.
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