PanAmericano reforça atividade na área de seguros
Fonta Valor Econômico
O banco PanAmericano retomou as atividades de sua seguradora, a PanAmericana Seguros, e empossou um novo nome no cargo de presidente-executivo da empresa. José Macedo, que tem passagens pela Aon Affinity e Bradesco Seguros, terá como meta ampliar de R$ 130 milhões para R$ 500 milhões o faturamento da seguradora nos próximos três anos.
Macedo substitui José Luiz Acar, que vinha acumulando os cargos de presidente da seguradora e do banco.
A PanAmericana entrou em operação em 1999, mas após as mudanças societárias na instituição financeira da qual é subsidiária as operações em seguros ficaram em segundo plano. Em 2009, a Caixa Econômica Federal (CEF) tornou-se acionária do PanAmericano e, no início de 2011, o controle da instituição foi adquirido pelo BTG Pactual, após a descoberta de uma série de fraudes que levaram a um rombo bilionário no banco.
"A ideia agora é dinamizar a seguradora. Dentro da estratégia do grupo, os seguros são parte importante", declarou José Luiz Acar. "A vinda de Macedo vem de acordo com essa estratégia, pois o mercado de seguros no Brasil tem um longo caminho de crescimento", afirmou.
Atualmente, a seguradora tem faturamento de R$ 130 milhões, com foco na venda de seguros no mercado varejista, especialmente seguro de vida, habitacional e para acidentes pessoais. A estratégia é continuar atuando nesses segmentos e também no microsseguro, modalidade para a baixa renda que tem produtos e coberturas mais simples, para o qual recebeu recentemente autorização para operar pela Superintendência Nacional de Seguros Privados (Susep).
"Vamos desenvolver novos canais de distribuição e criar novos produtos para esse mercado", declarou Macedo, que tem larga experiência na distribuição de seguros de forma massificada. Hoje, os seguros da PanAmericana são distribuídos por varejistas, concessionárias, pela própria rede do PanAmericano, do BTG Pactual e da Caixa. A intenção é expandir a rede de corretores e parceiros varejistas nos próximos anos, especialmente concessionárias.
"Pretendemos reforçar a equipe, desenvolver novas tecnologias de gestão da operação, preparando melhor a seguradora para competir no mercado", declarou Macedo.
A plataforma do BTG Pactual serve para a distribuição de seguros para as empresas investidas pela instituição financeira, especialmente na área de vida e benefícios. Já com a Caixa, a PanAmericana desenvolve produtos complementares aos já oferecidos pela Caixa Seguros.
"Juntamente à Caixa Seguros, vamos desenvolver uma seguradora muito voltada para o varejo, então a ideia é criar tecnologias de facilidade de vendas e fornecer isso para a Caixa. Além de parceiros em produtos, seremos parceiros em tecnologia", salientou Macedo.
De acordo com o executivo, a seguradora tem capital suficiente para dobrar seu volume de prêmios. Segundo ele, não há problemas de funding, já que, diferentemente do banco, que fechou o terceiro trimestre do ano passado com prejuízo de quase R$ 200 milhões, a seguradora registrou lucro de R$ 27 milhões no mesmo período.
"Pretendemos incentivar a venda de produtos básicos às classes C e D, que estão crescendo", disse. A seguradora ocupará um andar na sede da instituição financeira, localizada na Avenida Paulista, em São Paulo.
O banco PanAmericano retomou as atividades de sua seguradora, a PanAmericana Seguros, e empossou um novo nome no cargo de presidente-executivo da empresa. José Macedo, que tem passagens pela Aon Affinity e Bradesco Seguros, terá como meta ampliar de R$ 130 milhões para R$ 500 milhões o faturamento da seguradora nos próximos três anos.
Macedo substitui José Luiz Acar, que vinha acumulando os cargos de presidente da seguradora e do banco.
A PanAmericana entrou em operação em 1999, mas após as mudanças societárias na instituição financeira da qual é subsidiária as operações em seguros ficaram em segundo plano. Em 2009, a Caixa Econômica Federal (CEF) tornou-se acionária do PanAmericano e, no início de 2011, o controle da instituição foi adquirido pelo BTG Pactual, após a descoberta de uma série de fraudes que levaram a um rombo bilionário no banco.
"A ideia agora é dinamizar a seguradora. Dentro da estratégia do grupo, os seguros são parte importante", declarou José Luiz Acar. "A vinda de Macedo vem de acordo com essa estratégia, pois o mercado de seguros no Brasil tem um longo caminho de crescimento", afirmou.
Atualmente, a seguradora tem faturamento de R$ 130 milhões, com foco na venda de seguros no mercado varejista, especialmente seguro de vida, habitacional e para acidentes pessoais. A estratégia é continuar atuando nesses segmentos e também no microsseguro, modalidade para a baixa renda que tem produtos e coberturas mais simples, para o qual recebeu recentemente autorização para operar pela Superintendência Nacional de Seguros Privados (Susep).
"Vamos desenvolver novos canais de distribuição e criar novos produtos para esse mercado", declarou Macedo, que tem larga experiência na distribuição de seguros de forma massificada. Hoje, os seguros da PanAmericana são distribuídos por varejistas, concessionárias, pela própria rede do PanAmericano, do BTG Pactual e da Caixa. A intenção é expandir a rede de corretores e parceiros varejistas nos próximos anos, especialmente concessionárias.
"Pretendemos reforçar a equipe, desenvolver novas tecnologias de gestão da operação, preparando melhor a seguradora para competir no mercado", declarou Macedo.
A plataforma do BTG Pactual serve para a distribuição de seguros para as empresas investidas pela instituição financeira, especialmente na área de vida e benefícios. Já com a Caixa, a PanAmericana desenvolve produtos complementares aos já oferecidos pela Caixa Seguros.
"Juntamente à Caixa Seguros, vamos desenvolver uma seguradora muito voltada para o varejo, então a ideia é criar tecnologias de facilidade de vendas e fornecer isso para a Caixa. Além de parceiros em produtos, seremos parceiros em tecnologia", salientou Macedo.
De acordo com o executivo, a seguradora tem capital suficiente para dobrar seu volume de prêmios. Segundo ele, não há problemas de funding, já que, diferentemente do banco, que fechou o terceiro trimestre do ano passado com prejuízo de quase R$ 200 milhões, a seguradora registrou lucro de R$ 27 milhões no mesmo período.
"Pretendemos incentivar a venda de produtos básicos às classes C e D, que estão crescendo", disse. A seguradora ocupará um andar na sede da instituição financeira, localizada na Avenida Paulista, em São Paulo.
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