Qualificação da mão de obra causa preocupação
Fonte Jornal do Commercio - RJ
Pesquisa da Robert Half, empresa de recrutamento especializado, indica que o receio de perder colaboradores de alto desempenho nos próximos 12 meses aumentou entre as lideranças brasileiras do setor financeiro. No início do ano passado, esta era a preocupação de 71% dos executivos, mas, em outubro, já envolvia 90% deles. O levantamento ouviu 2.528 CFOs (chief financial officer) de 19 países e grandes centros.
A gerente da Divisão de Mercado Financeiro da instituição, Ana Guimarães, diz que no mercado de seguros a preocupação é ainda maior. “Os profissionais não conseguem acompanhar com rapidez as transformações que o setor vem sofrendo e a falta de qualificação adequada resulta em menos perspectivas de crescimento para o profissional”, analisa.
Segundo a executiva da Robert Half, as soluções encontradas pelas empresas de seguros para suprir esta lacuna tem sido oferecer remunerações acima da média a fim de reter seus talentos, procurá-los no setor bancário ou, ainda, investir no treinamento dos próprios empregados.
Algumas companhias também têm procurado a Escola Superior Nacional de Seguros (ESNS), tanto a do Rio de Janeiro quanto a de São Paulo, em busca de talentos já com uma formação que una conhecimentos de gestão, seguros, previdência e resseguros. É o que explica o diretor acadêmico da ESNS, Claudio Contador.
“O nosso bacharelado em Administração tem o diferencial de ser focado na nossa indústria. Por isso, a carga horária ultrapassa a exigida pelo Ministério da Educação para um curso como esse. É como se nossos egressos já se graduassem com uma especialização na área”, diz Contador.
Especialização
O Curso Superior de Administração com Linha de Formação em Seguros e Previdência está com inscrições
abertas até segunda-feira para seu vestibular, em www.esns. org.br. São oferecidas 50 vagas no Rio e 50 vagas em São Paulo.
Pesquisa da Robert Half, empresa de recrutamento especializado, indica que o receio de perder colaboradores de alto desempenho nos próximos 12 meses aumentou entre as lideranças brasileiras do setor financeiro. No início do ano passado, esta era a preocupação de 71% dos executivos, mas, em outubro, já envolvia 90% deles. O levantamento ouviu 2.528 CFOs (chief financial officer) de 19 países e grandes centros.
A gerente da Divisão de Mercado Financeiro da instituição, Ana Guimarães, diz que no mercado de seguros a preocupação é ainda maior. “Os profissionais não conseguem acompanhar com rapidez as transformações que o setor vem sofrendo e a falta de qualificação adequada resulta em menos perspectivas de crescimento para o profissional”, analisa.
Segundo a executiva da Robert Half, as soluções encontradas pelas empresas de seguros para suprir esta lacuna tem sido oferecer remunerações acima da média a fim de reter seus talentos, procurá-los no setor bancário ou, ainda, investir no treinamento dos próprios empregados.
Algumas companhias também têm procurado a Escola Superior Nacional de Seguros (ESNS), tanto a do Rio de Janeiro quanto a de São Paulo, em busca de talentos já com uma formação que una conhecimentos de gestão, seguros, previdência e resseguros. É o que explica o diretor acadêmico da ESNS, Claudio Contador.
“O nosso bacharelado em Administração tem o diferencial de ser focado na nossa indústria. Por isso, a carga horária ultrapassa a exigida pelo Ministério da Educação para um curso como esse. É como se nossos egressos já se graduassem com uma especialização na área”, diz Contador.
Especialização
O Curso Superior de Administração com Linha de Formação em Seguros e Previdência está com inscrições
abertas até segunda-feira para seu vestibular, em www.esns. org.br. São oferecidas 50 vagas no Rio e 50 vagas em São Paulo.
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