Golpe do seguro pode ter sido aplicado em Goiás
Fonte Clica Brasilia
A suposta quadrilha especializada em fraudar seguros de veículos luxuosos também pode ter cometido crimes no estado de Goiás, inclusive na capital goiana. Os indícios surgiram após pelo menos duas companhias de seguros do ramo em Goiás acionarem a Delegacia de Repressão ao Combate ao Crime Organizado (Deco), da Polícia Civil do DF.
Conforme a denúncia, os envolvidos batiam os carros para desembolsar uma indenização cerca de 30% maior do que valor pago pelo automóvel. São seis pessoas envolvidas. As seguradoras goianas procuraram a Deco depois que o caso foi noticiado.
Segundo a polícia, apesar de aparentemente as atuações em Goiás não estarem ligadas aos crimes realizados no Distrito Federal, a Deco irá estabelecer um trabalho de cooperação com a polícia do estado vizinho.
“Primeiramente, receberemos os novos dossiês para termos conhecimento sobre o que se trata. Isso vai fortalecer as investigações do DF, mas vai exigir a participação da polícia goiana”, afirma o delegado-chefe adjunto, Luís Fernando Cocito.
Das duas pessoas que ainda estão foragidas, A.M.S. provavelmente se apresentará até as 14h de hoje à Deco. A promessa foi feita pela família dela. A. é funcionária do Ministério da Saúde e é apontada como amante de E.E.L., chefe da quadrilha. Caso a suspeita não vá até a delegacia, a polícia pode pedir um mandado de prisão preventiva. A mulher mora em um dos apartamentos que E. adquiriu com recursos do crime no Lago Sul.
O advogado do suposto chefe da quadrilha, de sua companheira e da sogra diz que "é muito cedo para ter conclusão sobre a autoria dos crimes". Ele conta que as duas mulheres negam saber dos golpes. Já a defesa de outro envolvido, R.P., alegou que ainda não teve acesso completo ao inquérito.
A suposta quadrilha especializada em fraudar seguros de veículos luxuosos também pode ter cometido crimes no estado de Goiás, inclusive na capital goiana. Os indícios surgiram após pelo menos duas companhias de seguros do ramo em Goiás acionarem a Delegacia de Repressão ao Combate ao Crime Organizado (Deco), da Polícia Civil do DF.
Conforme a denúncia, os envolvidos batiam os carros para desembolsar uma indenização cerca de 30% maior do que valor pago pelo automóvel. São seis pessoas envolvidas. As seguradoras goianas procuraram a Deco depois que o caso foi noticiado.
Segundo a polícia, apesar de aparentemente as atuações em Goiás não estarem ligadas aos crimes realizados no Distrito Federal, a Deco irá estabelecer um trabalho de cooperação com a polícia do estado vizinho.
“Primeiramente, receberemos os novos dossiês para termos conhecimento sobre o que se trata. Isso vai fortalecer as investigações do DF, mas vai exigir a participação da polícia goiana”, afirma o delegado-chefe adjunto, Luís Fernando Cocito.
Das duas pessoas que ainda estão foragidas, A.M.S. provavelmente se apresentará até as 14h de hoje à Deco. A promessa foi feita pela família dela. A. é funcionária do Ministério da Saúde e é apontada como amante de E.E.L., chefe da quadrilha. Caso a suspeita não vá até a delegacia, a polícia pode pedir um mandado de prisão preventiva. A mulher mora em um dos apartamentos que E. adquiriu com recursos do crime no Lago Sul.
O advogado do suposto chefe da quadrilha, de sua companheira e da sogra diz que "é muito cedo para ter conclusão sobre a autoria dos crimes". Ele conta que as duas mulheres negam saber dos golpes. Já a defesa de outro envolvido, R.P., alegou que ainda não teve acesso completo ao inquérito.
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