Lucro da Brasilprev cresce 25%
Fonte Valor Econômico
Por Thais Folego | De São Paulo
A Brasilprev, empresa de previdência complementar do Banco do Brasil, fechou 2012 com lucro líquido de R$ 484 milhões, 25% superior ao registrado em 2011. A carteira de ativos avançou 37% no período, totalizando R$ 67 bilhões, impulsionada pela captação líquida (aportes menos saques), que no ano passado foi de R$ 13,1 bilhões, avanço de 61%, além da rentabilidade da aplicação dos ativos.
Segundo Nelson Katz, diretor de planejamento e controle da Brasilprev, o crescimento é puxado pelos planos individuais, cuja arrecadação cresceu 60,8%, enquanto nos planos empresariais o avanço foi de 35%.
Roger Rendón, diretor de produtos e operação da companhia, observa também o aumento da procura de planos por clientes da nova classe média emergente, preocupados com a educação dos filhos. "O aumento da educação financeira das famílias tem impulsionado as vendas", diz Rendón.
Para manter o nível de crescimento, e diante de uma taxa de juros mais baixas, a companhia está lançando novos produtos, cujo principal apelo é a possibilidade de o cliente pagar taxas de administração menores à medida que cresce sua reserva.
Os executivos não deram projeções para os negócios deste ano devido à abertura de capital (IPO, na sigla em inglês) da BB Seguridade, companhia que está sendo criada para agregar as atividades das áreas de seguro, capitalização e previdência do banco. O BB tem para cada uma dessas atividades um parceiro. No caso da Brasilprev é a americana Prudential.
Por Thais Folego | De São Paulo
A Brasilprev, empresa de previdência complementar do Banco do Brasil, fechou 2012 com lucro líquido de R$ 484 milhões, 25% superior ao registrado em 2011. A carteira de ativos avançou 37% no período, totalizando R$ 67 bilhões, impulsionada pela captação líquida (aportes menos saques), que no ano passado foi de R$ 13,1 bilhões, avanço de 61%, além da rentabilidade da aplicação dos ativos.
Segundo Nelson Katz, diretor de planejamento e controle da Brasilprev, o crescimento é puxado pelos planos individuais, cuja arrecadação cresceu 60,8%, enquanto nos planos empresariais o avanço foi de 35%.
Roger Rendón, diretor de produtos e operação da companhia, observa também o aumento da procura de planos por clientes da nova classe média emergente, preocupados com a educação dos filhos. "O aumento da educação financeira das famílias tem impulsionado as vendas", diz Rendón.
Para manter o nível de crescimento, e diante de uma taxa de juros mais baixas, a companhia está lançando novos produtos, cujo principal apelo é a possibilidade de o cliente pagar taxas de administração menores à medida que cresce sua reserva.
Os executivos não deram projeções para os negócios deste ano devido à abertura de capital (IPO, na sigla em inglês) da BB Seguridade, companhia que está sendo criada para agregar as atividades das áreas de seguro, capitalização e previdência do banco. O BB tem para cada uma dessas atividades um parceiro. No caso da Brasilprev é a americana Prudential.
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