Agente de seguros é ''figura anômala'', diz presidente do Sincor-SC
Fonte: CQCS | Irani Nogueira
“O agente é uma figura completamente anômala, que foge às regras normais da corretagem de seguros, sem quaisquer exigências legais para sua formação acadêmica”. Esse foi um dos argumentos defendidos pelo presidente do Sincor-SC, Odair Roders, na terça feira (13/03), em audiência publica da Câmara dos Deputados, durante sessão para debate do PL 3.555/04.
Roders chamou atenção aos conflitos que já ocorreram no passado com algumas seguradoras e que devem ser observados com critério rigoroso antes da aprovação do Projeto. “Em alguns casos, os agentes passaram a representar um problema, diante do risco e da real possibilidade de eventual postulação na Justiça trabalhista, pleiteando o reconhecimento de vínculo empregatício, situação esta que algumas seguradoras incorreram e tiveram prejuízos, de modo que não se utilizaram mais do agente”, argumenta.
A partir do levantamento histórico, o líder da categoria em Santa Catarina defendeu a exclusão do agente de seguros do Projeto. “Já existe no mercado cerca de 70 mil corretores de seguros capacitados, registrados pela Susep, sendo assim legalmente regulamentados para atuar no mercado, não se sendo necessário os agentes para fazer essa intermediação”, finaliza Roders.
“O agente é uma figura completamente anômala, que foge às regras normais da corretagem de seguros, sem quaisquer exigências legais para sua formação acadêmica”. Esse foi um dos argumentos defendidos pelo presidente do Sincor-SC, Odair Roders, na terça feira (13/03), em audiência publica da Câmara dos Deputados, durante sessão para debate do PL 3.555/04.
Roders chamou atenção aos conflitos que já ocorreram no passado com algumas seguradoras e que devem ser observados com critério rigoroso antes da aprovação do Projeto. “Em alguns casos, os agentes passaram a representar um problema, diante do risco e da real possibilidade de eventual postulação na Justiça trabalhista, pleiteando o reconhecimento de vínculo empregatício, situação esta que algumas seguradoras incorreram e tiveram prejuízos, de modo que não se utilizaram mais do agente”, argumenta.
A partir do levantamento histórico, o líder da categoria em Santa Catarina defendeu a exclusão do agente de seguros do Projeto. “Já existe no mercado cerca de 70 mil corretores de seguros capacitados, registrados pela Susep, sendo assim legalmente regulamentados para atuar no mercado, não se sendo necessário os agentes para fazer essa intermediação”, finaliza Roders.
Nenhum comentário
Escreva aqui seu comentario