Setor de seguros atrai novos investidores
Fonte Jornal do COmmercio - RJ
As elevadas taxas anuais de crescimento dos mercados supervisionados pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) continuam a atrair novos grupos dispostos a investir no setor. Encerrado o boom de resseguradoras e brokers tradicionais do mercado mundial logo após a estreia do livre mercado de resseguro, em abril de 2008, a evolução agora está mais bem distribuída nas variadas modalidades de mercados supervisionados pela Susep, como seguros, previdência, capitalização e resseguros, de 2009 até 2012.
Segundo a Susep, em 2009, houve dois pedidos homologados e, de lá para cá, foram cinco estreantes por ano. O destaque foi a área de seguros, com oito players nos últimos quatro anos encerrados em 2012 (três autorizações em 2010; duas em 2011; e três no ano passado). Para resseguradora local, houve quatro homologações (uma em 2009; duas em 2011; e uma em 2012). Em capitalização, um novo player estreou a cada ano a partir de 2009. E para previdência, só houve um pedido, em 2010.
Na avaliação do titular da Susep, Luciano Portal Santanna, a conjuntura econômica favorável é o principal motivo dos novos investimentos. Ele enumera as obras de infraestrutura, visando os jogos da Copa do Mundo do próximo ano, a Olimpíada de 2016, o pré-sal e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), entre alguns dos fatores de atração. Ao lado disso, as menores taxas de desemprego no País puxam positivamente o crescimento na casa de dois dígitos dos mercados supervisionados.
Mas, considerando-se os aportes, os ramos, regiões, técnicos da Susep reconhecem que não há uma estratégia comum dos novos operadores. Mesmo porque não há só grupos nacionais, mas também estrangeiros, nessa nova temporada de ingresso nos mercados supervisionados pela Susep. De qualquer forma, a Susep reconhece haver um maior interesse nos seguros de danos, dada a perspectiva de o País ter virado um canteiro de obras.Em resseguros, aquele ritmo frenético de concessão cedeu. Porém, alguns grupos, confiantes no setor, solicitam seu cadastramento como ressegurador local, para ter acesso a mais negócios.
As elevadas taxas anuais de crescimento dos mercados supervisionados pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) continuam a atrair novos grupos dispostos a investir no setor. Encerrado o boom de resseguradoras e brokers tradicionais do mercado mundial logo após a estreia do livre mercado de resseguro, em abril de 2008, a evolução agora está mais bem distribuída nas variadas modalidades de mercados supervisionados pela Susep, como seguros, previdência, capitalização e resseguros, de 2009 até 2012.
Segundo a Susep, em 2009, houve dois pedidos homologados e, de lá para cá, foram cinco estreantes por ano. O destaque foi a área de seguros, com oito players nos últimos quatro anos encerrados em 2012 (três autorizações em 2010; duas em 2011; e três no ano passado). Para resseguradora local, houve quatro homologações (uma em 2009; duas em 2011; e uma em 2012). Em capitalização, um novo player estreou a cada ano a partir de 2009. E para previdência, só houve um pedido, em 2010.
Na avaliação do titular da Susep, Luciano Portal Santanna, a conjuntura econômica favorável é o principal motivo dos novos investimentos. Ele enumera as obras de infraestrutura, visando os jogos da Copa do Mundo do próximo ano, a Olimpíada de 2016, o pré-sal e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), entre alguns dos fatores de atração. Ao lado disso, as menores taxas de desemprego no País puxam positivamente o crescimento na casa de dois dígitos dos mercados supervisionados.
Mas, considerando-se os aportes, os ramos, regiões, técnicos da Susep reconhecem que não há uma estratégia comum dos novos operadores. Mesmo porque não há só grupos nacionais, mas também estrangeiros, nessa nova temporada de ingresso nos mercados supervisionados pela Susep. De qualquer forma, a Susep reconhece haver um maior interesse nos seguros de danos, dada a perspectiva de o País ter virado um canteiro de obras.Em resseguros, aquele ritmo frenético de concessão cedeu. Porém, alguns grupos, confiantes no setor, solicitam seu cadastramento como ressegurador local, para ter acesso a mais negócios.
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