Seguradora brasileira planeja levar a Cuba novo microsseguro
Fonte Interjornal
Com experiência na baixa renda, Capemisa faz pedido para abrir uma filial na ilha
Especializada em microsseguros para baixa renda, a brasileira Capemisa entrou com pedido para abrir uma seguradora em Cuba.
A Susep (Superintendência de Seguros Privados), reguladora brasileira do setor, já deu seu aval. A expectativa é que o governo cubano autorize a operação ainda no primeiro semestre deste ano.
A Capemisa deverá ser a primeira seguradora estrangeira e privada em Cuba.
A brasileira se destacou ao oferecer microsseguros, como prestamista (pagamento de financiamentos em caso de desemprego) e auxílio funeral, em favelas e comunidades do Rio de Janeiro .
O convite para atuar em Cuba foi feito pela Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), que identificou na ilha um mercado potencial para empresas brasileiras.
Cuba tem 11 milhões de habitantes e só há duas seguradoras estatais, que faturam R$ 200 milhões por ano.
Além de produtos para baixa renda, a Capemisa pretende oferecer seguros para turistas estrangeiros, danos materiais, patrimoniais e garantias para empresas brasileiras, como a Odebrecht.
Segundo José Augusto Tatagiba, presidente da Capemisa, Cuba deve receber neste ano 3 milhões de estrangeiros, que só dispõem de seguradoras locais do governo para fazer seguro de viagem.
"É um mercado virgem que começa a se abrir", disse.
Com experiência na baixa renda, Capemisa faz pedido para abrir uma filial na ilha
Especializada em microsseguros para baixa renda, a brasileira Capemisa entrou com pedido para abrir uma seguradora em Cuba.
A Susep (Superintendência de Seguros Privados), reguladora brasileira do setor, já deu seu aval. A expectativa é que o governo cubano autorize a operação ainda no primeiro semestre deste ano.
A Capemisa deverá ser a primeira seguradora estrangeira e privada em Cuba.
A brasileira se destacou ao oferecer microsseguros, como prestamista (pagamento de financiamentos em caso de desemprego) e auxílio funeral, em favelas e comunidades do Rio de Janeiro .
O convite para atuar em Cuba foi feito pela Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), que identificou na ilha um mercado potencial para empresas brasileiras.
Cuba tem 11 milhões de habitantes e só há duas seguradoras estatais, que faturam R$ 200 milhões por ano.
Além de produtos para baixa renda, a Capemisa pretende oferecer seguros para turistas estrangeiros, danos materiais, patrimoniais e garantias para empresas brasileiras, como a Odebrecht.
Segundo José Augusto Tatagiba, presidente da Capemisa, Cuba deve receber neste ano 3 milhões de estrangeiros, que só dispõem de seguradoras locais do governo para fazer seguro de viagem.
"É um mercado virgem que começa a se abrir", disse.
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