Mineiros fazem mais seguro de vida
Fonte O Tempo
Gerente da AIG, Rodrigo Cezareto, atende empresas de todo tipo
O superintendente da Mongeral Aegon em Minas Gerais, Cláudio Ministério, já ouviu muita resposta estranha na hora de vender seguro de vida. A pior delas foi: “Vou deixar seguro para o Ricardão?” Mas os tempos mudaram, e, em relação a outros Estados, Minas Gerais é a bola da vez no país, com maiores possibilidades de expansão no mercado de seguros. “A gente tem 700 mil empresas em Minas Gerais e pretendemos abocanhar 30% desse volume”.
Ministério conta que o mineiro é um povo conservador na hora de comprar um seguro, quer muita informação e pede tempo para pensar. Com unidades em Belo Horizonte, Pouso Alegre e Uberlândia, a Mongeral Aegon tem R$ 40 milhões anuais de arrecadação em seguros individuais em Minas Gerais. Com cerca de 23 mil clientes, nos próximos anos, a empresa vai abrir lojas em Juiz de Fora e Montes Claros. “Temos 80% de clientes individuais. A gente foi conquistando um a um, e os outros 20% de clientes em planos empresarias”, conta.
Na Mongeral Aegon, o mais procurado entre os mineiros é o seguro de vida DIT (Diária de Incapacidade Temporária). O tíquete médio de gastos do mineiro é de R$ 150 por mês, com seguro de vida.
O diretor da rede Mapfre de Minas Gerais, Raphael Bauer de Lima, 36, diz que o setor de seguro de vida tem crescido mais em Minas Gerais. “Talvez porque o mineiro seja mais conservador e queira proteger mais o seu bem”, explica. Diretor do Sindicato das Seguradoras do Estado de Minas Gerais, Bauer diz que o mercado mineiro de vida está em primeiro lugar entre três grandes seguradoras. No ranking nacional, o Estado é o terceiro lugar. “Praticamente todas as grandes empresas de seguro de vida têm escritório em Belo Horizonte”, conta o executivo.
De acordo com o ranking da Susep-MG, são mais de 30 seguradoras indenpendentes especializadas em vida no Estado. E 17% desse mercado de seguro de vida no Estado fica com a holding criada entre o grupo segurador Banco do Brasil e Mapfre Seguros. Em 45 países, em Minas Gerais a Mapfre tem nove filiais e vários pontos de atendimento.
Em tíquete médio, o mineiro gasta R$ 100 por mês com um plano de seguro de vida na Mapfre, mas quem mora no Sul do país gasta mais. O tipo de seguro mais procurado é o voltado para as mulheres, o seguro de vida mulher. “Em Minas Gerais, 53% da população é formada por mulheres”.
O superintendente da Mongeral Aegon em Minas Gerais, Cláudio Ministério, já ouviu muita resposta estranha na hora de vender seguro de vida. A pior delas foi: “Vou deixar seguro para o Ricardão?” Mas os tempos mudaram, e, em relação a outros Estados, Minas Gerais é a bola da vez no país, com maiores possibilidades de expansão no mercado de seguros. “A gente tem 700 mil empresas em Minas Gerais e pretendemos abocanhar 30% desse volume”.
Ministério conta que o mineiro é um povo conservador na hora de comprar um seguro, quer muita informação e pede tempo para pensar. Com unidades em Belo Horizonte, Pouso Alegre e Uberlândia, a Mongeral Aegon tem R$ 40 milhões anuais de arrecadação em seguros individuais em Minas Gerais. Com cerca de 23 mil clientes, nos próximos anos, a empresa vai abrir lojas em Juiz de Fora e Montes Claros. “Temos 80% de clientes individuais. A gente foi conquistando um a um, e os outros 20% de clientes em planos empresarias”, conta.
Na Mongeral Aegon, o mais procurado entre os mineiros é o seguro de vida DIT (Diária de Incapacidade Temporária). O tíquete médio de gastos do mineiro é de R$ 150 por mês, com seguro de vida.
O diretor da rede Mapfre de Minas Gerais, Raphael Bauer de Lima, 36, diz que o setor de seguro de vida tem crescido mais em Minas Gerais. “Talvez porque o mineiro seja mais conservador e queira proteger mais o seu bem”, explica. Diretor do Sindicato das Seguradoras do Estado de Minas Gerais, Bauer diz que o mercado mineiro de vida está em primeiro lugar entre três grandes seguradoras. No ranking nacional, o Estado é o terceiro lugar. “Praticamente todas as grandes empresas de seguro de vida têm escritório em Belo Horizonte”, conta o executivo.
De acordo com o ranking da Susep-MG, são mais de 30 seguradoras indenpendentes especializadas em vida no Estado. E 17% desse mercado de seguro de vida no Estado fica com a holding criada entre o grupo segurador Banco do Brasil e Mapfre Seguros. Em 45 países, em Minas Gerais a Mapfre tem nove filiais e vários pontos de atendimento.
Em tíquete médio, o mineiro gasta R$ 100 por mês com um plano de seguro de vida na Mapfre, mas quem mora no Sul do país gasta mais. O tipo de seguro mais procurado é o voltado para as mulheres, o seguro de vida mulher. “Em Minas Gerais, 53% da população é formada por mulheres”.
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