Roubos e danos elétricos elevam seguro residencial
Fonte TNOnline
Aumento de sinistros fez subir em até 50% o custo de novos contratos
Maria Tereza Uliana
A preocupação com arrombamentos e também problemas provocados pelos temporais, tem se refletido na procura por seguros residenciais em Apucarana que, segundo as corretoras, aumentou de 5% a 10%. O crescimento no número de ‘sinistros’ também refletiu no reajuste destes serviços pela maioria das seguradores nos últimos meses. O valor para quem está realizando o primeiro contrato está até 50% mais caro em relação ao ano passado.
Iara Cristina dos Santos, da Central de Seguros, cita como exemplo um contrato básico que no ano passado poderia ser fechado por R$ 250, agora varia de R$ 450 a R$ 500. Segundo ela, as seguradoras reajustaram os seus planos conforme os resultados de pesquisas que acontecem, em alguns casos, trimestralmente. “Se há um aumento no número de roubos e furtos, as operadoras aumentam o plano, conforme acabou acontecendo no final do ano passado. Também foi registrado um aumento de problemas por conta de temporais na cidade, que contribuiu para elevar o custo da cobertura por danos elétricos”, explica, citando como outro exemplo, os furtos em prédios e sobrados em ações de ‘homens-aranha’, registradas com maior no frequência no segundo semestre do ano passado.
Apesar do reajuste, ela explica que o cliente que quiser contratar o seguro tem condições de obter alguns descontos com algumas medidas. “Caso do alarme monitorado e grades nas janelas”, explica ela, lembrando que alguns produtos não são segurados, como joias e celulares. “Para que a seguradora cubra um prejuízo com roubo ou furto é preciso que o cliente possua nota fiscal ou um comprovante de existência do produto. Se não houver sinal de arrombamento, a seguradora também não pagará o prejuízo”, acrescenta.
O corretor Adão Soares também confirma o aumento na procura pelas apólices, principalmente dos que estão sendo realizados a partir do final do ano. “Os contratos antigos costumam ter mais descontos e bônus, mas o novos estão bem mais caros”, diz. Segundo ele, os temporais registrados na região e o aumentado de danos por raios contribuíram para que as seguradoras elevassem o nível de risco nas planilhas. “Isso resultou no aumento dos seguros”, assinala. Ele cita ainda que moradores em regiões da cidade que costumam ter problemas quando ocorrem chuvas fortes também pagam mais caro pelo serviço.
Aumento de sinistros fez subir em até 50% o custo de novos contratos
Maria Tereza Uliana
A preocupação com arrombamentos e também problemas provocados pelos temporais, tem se refletido na procura por seguros residenciais em Apucarana que, segundo as corretoras, aumentou de 5% a 10%. O crescimento no número de ‘sinistros’ também refletiu no reajuste destes serviços pela maioria das seguradores nos últimos meses. O valor para quem está realizando o primeiro contrato está até 50% mais caro em relação ao ano passado.
Iara Cristina dos Santos, da Central de Seguros, cita como exemplo um contrato básico que no ano passado poderia ser fechado por R$ 250, agora varia de R$ 450 a R$ 500. Segundo ela, as seguradoras reajustaram os seus planos conforme os resultados de pesquisas que acontecem, em alguns casos, trimestralmente. “Se há um aumento no número de roubos e furtos, as operadoras aumentam o plano, conforme acabou acontecendo no final do ano passado. Também foi registrado um aumento de problemas por conta de temporais na cidade, que contribuiu para elevar o custo da cobertura por danos elétricos”, explica, citando como outro exemplo, os furtos em prédios e sobrados em ações de ‘homens-aranha’, registradas com maior no frequência no segundo semestre do ano passado.
Apesar do reajuste, ela explica que o cliente que quiser contratar o seguro tem condições de obter alguns descontos com algumas medidas. “Caso do alarme monitorado e grades nas janelas”, explica ela, lembrando que alguns produtos não são segurados, como joias e celulares. “Para que a seguradora cubra um prejuízo com roubo ou furto é preciso que o cliente possua nota fiscal ou um comprovante de existência do produto. Se não houver sinal de arrombamento, a seguradora também não pagará o prejuízo”, acrescenta.
O corretor Adão Soares também confirma o aumento na procura pelas apólices, principalmente dos que estão sendo realizados a partir do final do ano. “Os contratos antigos costumam ter mais descontos e bônus, mas o novos estão bem mais caros”, diz. Segundo ele, os temporais registrados na região e o aumentado de danos por raios contribuíram para que as seguradoras elevassem o nível de risco nas planilhas. “Isso resultou no aumento dos seguros”, assinala. Ele cita ainda que moradores em regiões da cidade que costumam ter problemas quando ocorrem chuvas fortes também pagam mais caro pelo serviço.
Nenhum comentário
Escreva aqui seu comentario