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Presidente da CNseg diz que corretor tem papel fundamental na estrutura do setor

Fonte: CQCS | Pedro Duarte

Em almoço realizado pelo Clube de Vida em Grupo de São Paulo (CVG-SP), o presidente da CNseg, Marco Antonio Rossi, enfatizou a importância da Confederação ser dividida em federações especializadas por segmento (FenSeg, Fenaprevi, FenaSaúde e FenaCap), reforçando que o corretor tem papel fundamental na estrutura do setor.

O evento aconteceu ontem (22/05), em São Paulo, com presença de mais de 100 pessoas, entre corretores, lideranças da categoria e executivos de seguradoras, que assistiram a vídeo cujo foco foi demonstrar a força do mercado brasileiro de seguros.

O conteúdo exibido ressaltou, por exemplo, que o Brasil passou à condição de potência emergente, alcançando o posto de 7ª economia do mundo. Em 2012, o mercado arrecadou R$ 252 bilhões, o que corresponde a 6% do PIB. Além disso, o segmento se orgulha de gerar mais de 100 mil empregos e contribuir com mais de R$ 15 bilhões em impostos para a sociedade.

Entre outros pontos de relevância, a apresentação lembrou que a saúde suplementar conta com 66 milhões de usuários e, desse total, 16 milhões possuem planos odontológicos. “O total de beneficiários representa 30% da população brasileira. São seguros que nos protegem durante a vida, desde o nascimento. Com o apoio dos planos de saúde suplementar, em 2012, quase 500 mil crianças nasceram, foram realizados 582 milhões de exames, 244 milhões de consultas medicas e 7 milhões de internações”.

As estatísticas positivas apresentadas foram seguidas de comentários sobre a criação dos microsseguros para atender as classes C e D e do avanço da previdência complementar aberta, que hoje conta com mais de 10 milhões de brasileiros beneficiados, reservas totais de R$ 326 bilhões e, em 2012, foram pagos R$ 2,5 bilhões em benefícios.

“Cada vez mais brasileiros estão adquirindo o habito de proteger o seu patrimônio. Hoje, 7 milhões de residências possuem seguro. Temos mais de 14 milhões de automóveis segurados e foram pagos 1,5 milhão de indenizações por colisão. O Seguro Garantia para proteger obras de grande porte também se destaca para os projetos de infraestrurura. Em 2006, antes do PAC, a arrecadação era de R$ 123 milhões e passou para R$ 573 milhões, com 30% de crescimento ao ano”, avalia.

Diante do cenário, Rossi chamou a atenção para o posicionamento da CNseg como entidade máxima do setor. “O que esperamos? O primeiro ponto é mostrar aquilo que realmente é a nossa indústria. Um dos pontos principais da nova diretoria é que possamos ocupar um espaço em Brasília com maior presença, com projetos, com interação junto ao governo, para mostrar o tamanho daquilo que representamos”, conclui.

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