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Seguro de moto ainda ‘derrapa’

Fonte Estadão


Juntamente com o crescimento do segmento de motos no Brasil, que dobrou de tamanho em uma década, o mercado de seguros registrou alta em termos de volume e opções. Se no início dos anos 2000 havia apólices só para modelos de alta cilindrada (acima de 600 cm³), agora abrangem as de entrada (até 100 cm³).

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No entanto, por causa da grande sinistralidade (roubos, furtos e acidentes), o seguro para motos é inacessível para muitos motociclistas. E tem pouca representatividade no universo das seguradoras.

“Apólices de motos representam 10% da nossa carteira. Ainda assim, porque temos parceria com as duas maiores fabricantes do País”, diz Eduardo Dal Ri, diretor de Automóveis da SulAmérica Seguros.

As companhias que atuam no setor oferecem cobertura em casos de colisão, incêndio, roubo e furto, além de assistência 24 horas. Há ainda proteção adicional em caso de ferimentos causados ao motociclista e terceiros.

Para tentar atrair clientes, as seguradoras cobrem danos à vestimenta do piloto, guincho de 1000 km, 30 dias de aluguel de carro 1.0 e reposição de acessórios como navegador GPS.

COTAÇÕES
Cotamos o seguro para a Honda CG 150 Titan (cujo preço sugerido é de R$ 5.367) e da CB 600F Hornet (R$ 29.500), líderes em suas categorias. O perfil do interessado é: homem de 40 anos, com filhos e morador da região central da capital.

De acordo com informações da Pattini Seguros (2990-6272), a apólice para a CG 150 sai por cerca de R$ 1.200 e a da Hornet, a R$ 4.500. Na Paulistana Seguros (2090-1010), os valores são de, respectivamente, R$ 2.000 e R$ 5.200. Nos dois casos e companhia é a Porto Seguro.

Instalar um rastreador pode reduzir em até 10% o valor do prêmio, segundo o diretor de Auto do Grupo BB/Mapfre, Jabis Alexandre.

Dal Ri diz que são raras as motocicletas com o dispositivo, que é relativamente fácil de ser localizado e removido.

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