Frota segurada cresce 27% a mais que o volume de carros novos
Fonte: Portal do Trânsito
De acordo com dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), em 2007 a frota nacional de veículos 0Km contava com 3.761.744 carros. Em 2011, esse número saltou para 4.823.847, representando aumento de 28,2%. No mesmo período, a frota segurada de veículos 0Km passou de 2.188.204 para 3.390.521, ou seja, apresentou expansão de 54,9%. Os dados estão no artigo "Evolução do mercado de seguros a partir do CDC", escrito pelo ex-presidente da Porto Seguro e da FenSeg, Jayme Garfinkel, em texto da última edição dos Cadernos de Seguros, publicação da Escola Nacional de Seguros.
"Com o crescimento do poder aquisitivo da população, o sonho de comprar o carro 0Km passou a ser uma realidade e, ao contrário dos anos 90, nos dias de hoje, mais de 70% dos proprietários saem da loja com seu carro protegido por um contrato de seguro", explica Garfinkel. O executivo lembra que o Código de Defesa do Consumidor (CDC) estabeleceu inúmeras mudanças na relação entre segurados, corretores de seguros e seguradoras. "E o mercado de seguros foi o primeiro setor da economia a se mobilizar, sobretudo quanto a adaptar seus contratos a novas regras, abandonando as letrinhas miúdas por textos com letras maiores, grifos e negrito", prossegue.
Garfinkel defende que os 23 anos de aplicação do CDC tiveram grande impacto no Seguro de Automóvel. "Novas coberturas foram criadas, quer diretamente ligadas ao veículo, como reparos em oficina referenciada, atendimento local em caso de perdas de chaves, reboque, serviços mecânicos em caso de panes elétricas, ou outras que visam a oferecer um conforto extra a pessoas cada vez mais ocupadas, conserto de aparelhos elétricos, serviço de encanador, pequenos reparos domésticos, inclusive oferecidos nos seguros residenciais", conclui.
"Com o crescimento do poder aquisitivo da população, o sonho de comprar o carro 0Km passou a ser uma realidade e, ao contrário dos anos 90, nos dias de hoje, mais de 70% dos proprietários saem da loja com seu carro protegido por um contrato de seguro", explica Garfinkel. O executivo lembra que o Código de Defesa do Consumidor (CDC) estabeleceu inúmeras mudanças na relação entre segurados, corretores de seguros e seguradoras. "E o mercado de seguros foi o primeiro setor da economia a se mobilizar, sobretudo quanto a adaptar seus contratos a novas regras, abandonando as letrinhas miúdas por textos com letras maiores, grifos e negrito", prossegue.
Garfinkel defende que os 23 anos de aplicação do CDC tiveram grande impacto no Seguro de Automóvel. "Novas coberturas foram criadas, quer diretamente ligadas ao veículo, como reparos em oficina referenciada, atendimento local em caso de perdas de chaves, reboque, serviços mecânicos em caso de panes elétricas, ou outras que visam a oferecer um conforto extra a pessoas cada vez mais ocupadas, conserto de aparelhos elétricos, serviço de encanador, pequenos reparos domésticos, inclusive oferecidos nos seguros residenciais", conclui.
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