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Uso da tecnologia móvel é desafio para as seguradoras

Fonte: MetaAnálise
 
Estudo ainda revela como as principais empresas de seguro do mundo estão prosperando em meio à instabilidade econômica.

As seguradoras mais rentáveis atualmente têm como foco principal os clientes, mas por outro lado, o crescente uso da tecnologia móvel diminui os contatos pessoais e dificulta que as empresas conheçam seu público. Essa é a principal  constatação do relatório  “A Seguradora Valiosa” (“The Valued Insurer” em inglês), realizado pela KPMG Internacional.

O estudo revela como as principais empresas de seguro do mundo estão prosperando em meio à instabilidade econômica. “ Foco, eficiência, agilidade e confiança são pontos que destacam uma seguradora entre as concorrentes. Criar valor à marca também é uma maneira de prosperar em momentos incertos em um ambiente pós-crise e de baixo movimento no mercado”, afirma Luciene Magalhães, líder da área de seguros da KPMG no Brasil.

Segundo o relatório, as empresas que se destacam traçaram uma estratégia de longo prazo, com uma cultura de eficiência operacional contínua, estabelecendo escalas, modelos de baixo custo e investimentos em sistemas e processos que resolvam possíveis ineficiências. Dessa forma, é possível agradar consumidores, reguladores e investidores.

Novas tecnologias dificultam contato com clientes; gestão de dados torna-se crucial

O crescente uso da tecnologia móvel significa que as oportunidades de contato direto com os clientes irão diminuir, tornando-se mais difícil conhecê-los. Será crucial, então, que as seguradoras aproveitem dados segmentados e que utilizem análises para atender às suas necessidades. Além disso, com a concorrência cada vez mais intensa, as seguradoras terão que desenvolver propostas personalizadas para reforçar o atendimento maximizando seu valor.

“O tempo necessário para reunir as características, aperfeiçoar as propostas e ir ao mercado pode ser demorado, mas as companhias com foco na criação de valor sustentável a longo prazo serão recompensada por seus investidores”, concluiu Luciene.

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