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Fenacor quer corretor mantido em tabela com alíquota menor

Fonte: Jornal do Commercio - RJ
 
                               Robert Bittar diz que projeto não privilegia nenhuma categoria
 

As lideranças dos corretores de seguros intensificaram os contatos com o governo federal, nos últimos dias, na tentativa de convencerem o Executivo da importância da sanção sem vetos do projeto de lei complementar aprovado na Câmara dos Deputados e no Senado alterando as regras para inserção de todo o setor de serviços no Simples Nacional. A maior preocupação da categoria é que a presidente Dilma Rousseff vete o dispositivo que inclui a corretagem de seguros na Tabela 3, menos onerosa.

O presidente em exercício da Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor), Robert Bittar, por exemplo, esteve reunido esta semana com o vice-presidente da República, Michel Temer, a quem apresentou, oficialmente, a reivindicação das corretoras de seguros pela sanção da lei do Supersimples com a inserção dessa categoria na Tabela 3.

Segundo Robert Bittar, o vice-presidente se comprometeu a defender essa proposta junto à presidente Dilma Rousseff. “Ele compreendeu perfeitamente as razões técnicas de nossa defesa”, disse Bittar, que também se reuniu com o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Paulo Rogério Cafarelli.
Ao secretário detalhou os argumentos apresentados pelos corretores de seguros pela sanção da lei, sem vetos.

Otimismo

“As perspectivas são as melhores possíveis. O projeto contempla o princípio da universalização, não gerando privilégios para uma categoria ou outra. Conta ainda a favor a aprovação esmagadora que o projeto teve no Legislativo. O veto seria até um ato de desprestígio ao Poder Legislativo”, afirmou Robert Bittar.

Para ele, o projeto é “uma grande oportunidade” de se criar um bom fato econômico em um período em que a economia patina. O presidente da Fenacor ressaltou ainda que é indispensável o engajamento dos corretores de seguros, assim como está ocorrendo com os corretores de imóveis, advogados, fisioterapeutas e outras categorias. “O corretor precisa juntar forças com a federação e o seu sindicato, enviar e-mails para a Presidência da República e o Ministério da Fazenda, reivindicando seus direitos e demonstrando unidade”, pregou Robert Bittar.

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