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“Fomos ousados, e agora, vitoriosos por incluirmos os corretores de seguros na Tabela 3 do Supersimples”, diz Armando Vergílio

Fonte: Assessoria de Comunicação do SINCOR-GO | NOZZZ Comunicação
 
Capacidade de articulação do presidente licenciado da Fenacor foi destacada por todas as autoridades presentes no ato de sanção da nova Lei do Simples Nacional

O deputado estadual e presidente licenciado da Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados e de Resseguros, de Capitalização, de Previdência Privada, das Empresas Corretoras de Seguros e de Resseguros (Fenacor), Armando Vergílio, disse, em entrevista ao portal do Sindicato dos Corretores e das Empresas Corretoras de Seguros, Capitalização e Previdência Privada do Estado de Goiás (SINCOR-GO), que as mudanças no Supersimples, que resultaram na inclusão dos corretores de seguros no regime simplificado de tributação, “valeu o seu mandato. Fomos ousados, e agora, vitoriosos por incluirmos os corretores na Tabela 3 do Supersimples”, disse Armando Vergílio.

Segundo o deputado, apesar de todo o trabalho realizado nos últimos anos, quando da tramitação do projeto de alteração do Simples Nacional na Câmara, os corretores foram incluídos em uma tabela que, na prática, não desoneraria a carga tributária imposta ao segmento. O parlamentar foi o autor, então, de emendas ao projeto, dentre elas a que incluía os corretores de seguros na Tabela 3, que representa, de fato, vantagem ao empresário corretor de seguros.

“A própria OAB solicitou que nas emendas apresentadas por mim os advogados fossem incluídos na Tabela 4, porque consideravam que, assim, haveria menos risco do veto presidencial. Mas nós resolvemos ousar por acreditar que assim estaríamos de fato fazendo justiça com um segmento que há mais de duas décadas espera por esta mudança”, afirmou o presidente licenciado da Fenacor.

A capacidade de articulação de Armando Vergílio pelas aprovação, por unanimidade, do projeto que alterou o Supersimples, tanto na Câmara quanto no Senado, foi destacada por todas as autoridades que fizeram o uso da palavra no ato de sanção da Lei Complementar 147/2014, hoje, no Palácio do Planalto, inclusive a presidente Dilma Rousseff, que presidiu a solenidade.

Mais simples

“A aprovação dessa matéria por unanimidade, a única desta legislatura, lei que assino hoje, é fruto do entendimento do que é melhor para o Brasil. ”Demos hoje um salto histórico, condicionando a micro e pequena empresa ao tipo e não ao porte.O que ocorria era irracional”, frisou a presidente. “Precisamos construir um País cada vez menos desburocratizado. Há muito mais a fazer, mas hoje os 9 milhões de micro e pequenas empresas devem comemorar suas conquistas. O Supersimples ficará super Supersimples”, disse Dilma Rousseff.

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