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A derrocada do Blockbuster e as empresas de seguro saúde

Fonte: Monitor Mercantil

“As empresas de seguro saúde podem seguir o caminho da Blockbuster”. Este é o instigante título de artigo escrito por Wendell Potter, ex-executivo da Cigna, no site do Center for Public Integrity. Ele compara as seguradoras à locadaora de vídeos que chegou a ter 60 mil empregados e 9 mil lojas, mas que foi a falência em 2010, 25 anos após fundada, levada pelo furacão da nova tecnologia chamado Netflix.

Potter ouviu o jornalista Steven Brill, que, dois anos atrás, fez matéria de capa para a revista Time sobre a alta absurda dos custos da saúde nos Estados Unidos. Brill vê as seguradoras como o elo mais fraco do sistema de saúde. Os hospitais estão se fundindo em grandes grupos – em 2014, houve 95 fusões, 44% a mais que em 2010, quando o Congresso aprovou a reforma do sistema de saúde.

Esta consolidação – ou oligopolização – deixa os hospitais mais fortes na disputa com as seguradoras. E o jornalista Brill acha inevitável que mais e mais grupos hospitalares criem seus próprios sistemas de planos de saúde.

O artigo completo pode ser lido em www.publicintegrity.org/2015/05/04/17285/health-insurers-may-go-way-blockbuster?utm_source=email&utm_campaign=watchdog&utm_medium=publici-email&goal=0_ffd1d0160d-85a59e4dfd-100301221&mc_cid=85a59e4dfd&mc_eid=dd752372d3

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