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Brasileiro dedica pouca atenção à aposentadoria

Fonte: Jornal do Commercio - RJ

A quarta edição da pesquisa anual ‘Preparo para a Aposentadoria’ (no inglês, intitulada The Aegon Retirement Readiness Survey: Inspiring a world of habitual savers) realizada pelo grupo Aegon, que atua aqui em parceria com a Mongeral, atribuiu ao Brasil a nota mediana de 6,7 no nível de preparo das pessoas para a aposentadoria, de acordo com um índice criado pela seguradora holandesa que concede notas de 0 a 10 para os 15 países pesquisados.

Entre os quesitos avaliados para gerar a nota, está um planejamento financeiro que considere imprevistos que possam afetar a geração de renda até a aposentadoria. Segundo o estudo, realizado em fevereiro deste ano, o seguro de invalidez foi a quinta opção como plano B para os entrevistados brasileiros: 57% afirmam que se for necessário interromper o trabalho por longo período, ou não conseguirem mais gerar renda até a idade da aposentadoria, vão contar apenas com suas economias. Outros 24% afirmaram que vão depender da renda do cônjuge; 19%, do seguro de invalidez; 18%, da venda de um bem, como imóvel; e 18% possuem apenas o seguro de vida como plano B.

Parceira brasileira da holandesa Aegon, a Mongeral realizou um levantamento utilizando um recorte de 300 mil clientes de todos os estados para avaliar como está a atenção para a contratação de uma proteção para invalidez, tendo em vista o resultado do estudo global do grupo. A pesquisa mostra que menos da metade dos clientes, 46%, optaram pela cobertura de invalidez no seguro de vida.

Na avaliação por estado, alguns ficaram abaixo da média. No Rio de Janeiro, por exemplo, apenas 28% das pessoas optaram pela cobertura em caso de invalidez.

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