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Você sabe o que o seguro automóvel cobre e o que não cobre

Fonte: CDN Comunicação Corporativa

Especialista do GRUPO BB E MAPFRE explica os detalhes da apólice

 

O seguro para automóvel é a apólice mais popular entre os brasileiros e cobre diversos imprevistos. Apesar disso, é importante conhecer as coberturas contratadas.

 

“Uma dúvida muito comum é em relação ao alagamento. Se o motorista está em trânsito e é pego de surpresa por uma enchente que prejudica o veículo, o incidente está coberto pela apólice. Mas, caso o carro seja danificado por conta da subida da maré na praia, a situação não está contemplada na apólice – que não abrange danos ocorridos por água salgada”, esclarece Jabis Alexandre, diretor geral de Automóvel e Massificados do GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE.

 

E se o automóvel estiver na garagem e o local ficar alagado após uma forte chuva? O seguro também cobre esse tipo de situação.

 

Outro questionamento recorrente é o contrato para carros rebaixados. Como o procedimento altera as características originais do automóvel, podendo prejudicar itens de segurança, a seguradora não aceita esse tipo de risco e pode declinar o ressarcimento diante da ocorrência de um acidente – se a alteração for realizada após o fechamento do contrato.

 

Muitos motoristas também pensam em acionar a seguradora somente quando ocorre um incidente que causa grandes danos ou a perda total do veículo. Contudo, o que muitos segurados não sabem, é que a apólice contempla assistências que podem solucionar pequenos problemas, como trincas nos vidros e reparo de retrovisor. Além disso, é possível complementar o contrato com as coberturas de assistência residencial.

 

E se o carro reserva for roubado ou batido? A apólice do GRUPO BB E MAPFRE estende as mesmas coberturas do automóvel para o carro reserva e o cliente não necessita adquirir o seguro da locadora de veículos.

 

Em caso de acidentes com vítimas, o seguro também é um aliado no momento de arcar com as despesas médicas dos envolvidos. A cobertura de danos corporais pode cobrir os custos que excedem a indenização paga pelo seguro DPVAT.

 

Outra dica relevante é a contratação de 110% da tabela FIPE, opção escolhida no momento de fechar a apólice. Essa alternativa garante que, em caso de indenização integral, o segurado receba o valor apontado pela tabela FIPE e acréscimo de 10%, para cobrir os acessórios existentes no veículo.

 



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