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Resolução de conselho altera regras do seguro viagem

Fonte: Correio Popular

Quem está programando viajar a partir de setembro, principalmente para o Exterior, deve ficar atento às mudanças que estão ocorrendo no seguro viagem. Trata-se da resolução n° 315 do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), que entra em vigor em setembro. “Essa mudança é importante, pois regulamenta todo o mercado de seguros no Brasil. E, com isso, terão alterações bem significativas”, afirma o superintendente da Mapfre, Sandro Barbosa.

A principal mudança está no fato do seguro deixar de ser algo que cobre apenas acidentes pessoais. As despesas médicas, hospitalares e odontológicas passam a fazer parte das coberturas obrigatórias, que deverão ser oferecidas aos consumidores na contratação do seguro para o Exterior. Nas viagens nacionais, essa cobertura será opcional.
Foto: Kátia Camargo/AAN
A gerente regional da Mapfre Daniela Jordan e o o superintendente da Mapfre, Sandro Barbosa
A gerente regional da Mapfre Daniela Jordan e o o superintendente da Mapfre, Sandro Barbosa

Antes, a ausência de regras específicas sobre coberturas gerava muitos transtornos para os consumidores. “Com isso, os seguros se tornaram mais simples para os viajantes e mais fáceis de serem oferecidos pelas seguradoras”, conta a gerente regional da Mapfre Daniela Jordan.

Anteriormente, o seguro viagem tinha apenas duas coberturas obrigatórias, nos casos de morte e invalidez permanente, que não atendiam plenamente as necessidades dos consumidores. Além das despesas médicas e hospitalares, que agora passam a ser oferecidas, a resolução determina ainda que, nos casos de viagem ao Exterior, o seguro deverá cobrir também a volta do consumidor em caso de impedimento de retorno como passageiro regular; traslado médico e traslado de corpo. “As novas regras do Seguro Viagem vão trazer mais segurança aos que pretendem contratar esse tipo de seguro”, ressalta Daniela. Mas, essas alterações poderão ter impacto no preço do seguros. “Estamos adequando o preço as novas necessidades, tentando não impactar tanto no bolso do consumidor final”, garante Barbosa.

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