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Jovens provocam mais casos fatais no trânsito

Fonte: Jrrnal do Commercio - RJ

Ao avaliar 155.726 sinistros ocorridos em todo o País, tendo como base os clientes da sua carteira de seguros, a Liberty concluiu que apenas 8% (12.458 casos) resultaram em perda total do veículo. A grande maioria – 88,3% do total –, incorreu em pagamento de indenização parcial. Ao revelar os indicadores sobre roubo e furto, o estudo aponta que, independentemente da faixa etária do segurado e quando comparada a outras faixas horárias, a incidência desse tipo de ocorrência é maior no período da madrugada (36,5%), seguida pela noite (33%), manhã (17%) e tarde (13,5%). O levantamento considera os dados de agosto do ano passado a julho deste ano.

A maioria dos segurados que tiveram seus carros roubados ou furtados no período analisado têm entre 26 e 35 anos, e o menor índice deste tipo de ocorrência é entre os motoristas de 18 a 25 anos. Já o mapeamento dos horários mais frequentes de ocorrências indica que, comparada às outras faixas horárias, a madrugada concentra a maior proporção (53,5%) de acidentes graves, que resultam em indenização total. O período da noite está em segundo lugar no ranking (18%), seguido pelos períodos da manhã (15%) e tarde (13,5%).

Segundo o estudo, os jovens de 18 a 25 anos se envolveram em 10.935 dos acidentes avaliados, sendo que a maioria deles (33,7%) acontece no período da tarde, seguidos pela noite (31%), manhã (25%) e madrugada (10,3%). Deste conjunto, 14% resultam em indenização total, sendo que a madrugada concentra
34,7% das ocorrências com este tipo de indenização.

O levantamento também mostra que os motoristas de 26 a 35 aanos se envolveram em 24.206 acidentes (15,5% do total). Destes, a maioria aconteceu na parte da tarde (35,9%). Assim como no caso dos jovens, nesta faixa etária, a maioria dos acidentes graves, que resultam em indenização total, acontecem no período da madrugada (27,6%).

Os motoristas com idade superior a 55 anos são os que menos se envolvem em acidentes que resultam em indenização total quando comparados com os condutores de outras faixas etárias. Apenas 8,3% das ocorrências destes segurados são consideradas graves.

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