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Seguro educacional pode cobrir mensalidade em caso de desemprego

Fonte: Vivo Seu Dinheiro

Garantir uma educação de qualidade para os filhos está entre as prioridades da maioria dos pais. Mas para assegurar que esse sonho não fique apenas no papel, uma opção extra tem despertado interesse: o seguro educacional.

Com assistência que pode ir desde os primeiros anos até a faculdade, ele é uma alternativa para oferecer atendimento rápido quando algum problema parece afetar a rotina de estudos.

Como funciona um seguro educacional

Se no universo dos imóveis e automóveis não faltam modelos de seguros e possibilidades, no meio educacional, não é diferente. Ou seja, tudo depende de discutir com os pais quais são as principais características que o pacote deve atender, de acordo com o seu perfil.

Em alguns casos, por exemplo, a contratação do seguro permite quitar diretamente as mensalidades com escolas e instituições de ensino superior, caso o responsável pelo pagamento tenha algum problema que o impeça.

“Para quem o contrata, o seguro funciona como uma bolsa. Para a instituição que o oferta, o seguro é uma maneira de reter o aluno, e funciona como uma alternativa à redução da inadimplência, uma vez que o desemprego é o principal motivo da evasão”, explica Sergio Wagner Barbosa, diretor de seguros de pessoas do Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre.

Para que os custos não pesem no bolso, vale avaliar se a sua instituição de ensino não conta com um convênio junto a uma seguradora. Afinal, com planos coletivos, o custo pode ficar mais baixo.

No entanto, a maioria das empresas que oferecem o serviço impõem restrições na hora de fechar o contrato. Ele pode ser assinado pelos próprios alunos a partir dos 16 anos. De forma geral, a prática é aceitar contratações quando a idade máxima é de até 70 anos.

Serviços adicionais do seguro educacional

De acordo com levantamento interno da Brasil Assistência, o maior número de acidentes escolares acontece com crianças que tem entre oito e 14 anos, no período que corresponde ao intervalo.

Entre as ocorrências mais comuns, estão as quedas com traumatismo craniano, as torções, os cortes no supercílio e traumas relacionados ao arremesso de uma bola.

Mas os problemas não ficam restritos às escolas. O estudo aponta ainda que os universitários, especialmente entre os 18 e os 21 anos, também correspondem a uma faixa etária bastante suscetível a acidentes.

Porém, nesse caso, eles costumam ser mais sérios e envolvem carros e motos. Não é à toa que outro serviço bastante comum do seguro educacional é a cobertura para emergências médicas.

Além dela, outras categorias que têm se popularizado são a oferta de atendimentos que oferecem aprendizado online como um complemento e até mesmo assistência para problemas relacionados ao bullying.

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