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Setor de seguros reduz faturamento, mas deve crescer 9% em 2016

A edição de fevereiro da Carta de Conjuntura do Setor de Seguros, publicação mensal assinada pelo Sindicato dos Corretores de Seguros no Estado de São Paulo (Sincor-SP), com um mapeamento da indústria de seguros, fechou os dados referentes ao ano de 2015. O resultado, como as edições anteriores antecipavam, é uma redução no faturamento do setor, que, sem contabilizar previdência privada e saúde suplementar, cresceu 5% em 2015, em termos nominais. Trata-se de valor bem abaixo do exercício anterior, que registrou variação positiva de 10%.

A projeção para 2016, contudo, é de crescimento de 9%. Esse valor tem como lastro a dinâmica da própria economia, o histórico do setor e, sobretudo, o perfil de solidez e desenvolvimento que sempre caracterizou a indústria de seguros.

Para o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, se os números da economia apontam para um cenário adverso que deve se prolongar por mais um ou dois anos, em contrapartida os corretores de seguros têm dado provas incontestes de sua capacidade de reação e resiliência. "Os corretores de seguros têm plena consciência da necessidade de buscar novos nichos e rever custos, além de reinventar os negócios com base em diretrizes de retorno e sustentabilidade", afirma.

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Plano de saúde é um dos cinco maiores desejos dos brasileiros

Pesquisa realizada pelo Ibope Inteligência, planos de saúde foram apontados como o terceiro maior desejo da população, ficando atrás apenas dos itens "educação" e "casa própria". Segundo a análise, a nota média dada aos planos de saúde foi de 3,9 em uma escala de 0 a 5, e 75% dos entrevistados dizem estar satisfeitos ou muito satisfeitos com serviços prestados por planos ou seguro de saúde.

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